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sábado, 29 de dezembro de 2012

invasões holandesas no Brasil questões vestibular

Artigo com lista de questões de vestibular sobre invasão holandesa no Brasil

Invasões holandesas no Brasil

Invasão holandesa é o nome normalmente dado ao projeto de ocupação do nordeste brasileiro pelos Países Baixos durante o século XVII. Na verdade, tendo sido intentado pelos Países Baixos, o nome correto deveria ser "Invasão neerlandesa".
História
Antecedentes
O conflito iniciou-se no contexto da chamada Dinastia Filipina (União Ibérica, no Brasil), período compreendido entre 1580 e 1640, quando Portugal e suas colônias estiveram inscritos entre os domínios da Coroa da Espanha.
À época, os Países Baixos lutavam pela sua emancipação do domínio espanhol, vindo a ser proclamada, em 1581, a República das Províncias Unidas, com sede em Amsterdã, separando-se da Espanha.
Uma das medidas adotadas por Filipe II de Espanha em represália, foi a proibição do comércio espanhol (e português) com os seus portos, o que afetava diretamente o comércio do açúcar do Brasil, onde os neerlandeses eram tradicionais investidores na agro-manufatura açucareira e onde possuíam pesadas inversões de capital.
Diante dessa restrição, os neerlandeses voltaram-se para o comércio no oceano Índico, vindo a constituir a Companhia das Índias Orientais (1602), que passava a ter o monopólio do comércio oriental, o que garantia a lucratividade da empresa.
O êxito dessa experiência levou os neerlandeses à fundação da Companhia das Índias Ocidentais (1621), a quem os Estados Gerais (seu órgão político supremo) concederam o monopólio do tráfico e do comércio de escravos, por 24 anos, na América e na África. O maior objetivo da nova Companhia, entretanto, era retomar o comércio do açúcar produzido no Nordeste do Brasil.

Periodização
Em linhas gerais, as invasões holandesas do Brasil podem ser recortadas em dois grandes períodos:
    * 1624-1625 - Invasão de Salvador, na Bahia
    * 1630-1654 - Invasão de Recife e Olinda, em Pernambuco
          o 1630-1637 - Fase de resistência ao invasor
          o 1637-1644 - Administração de Maurício de Nassau
          o 1644-1654 - Insurreição pernambucana
A resistência
A resistência, liderada por Matias de Albuquerque, concentrou-se no Arraial do Bom Jesus, nos arredores de Recife. Através de táticas indígenas de combate (campanha de guerrilhas), confinou o invasor às fortalezas no perímetro urbano de Olinda e seu porto, Recife.

As chamadas "companhias de emboscada" eram pequenos grupos de 10 a 40 homens, com alta mobilidade, que atacavam de surpresa os holandeses e se retiravam em velocidade, reagrupando-se para novos combates.
Entretanto, com o tempo, alguns senhores de engenho de cana-de-açúcar aceitaram a administração holandesa por entenderem que uma injeção de capital e uma administração mais liberal auxiliariam o desenvolvimento dos seus negócios.

O seu melhor representante foi Domingos Fernandes Calabar, considerado historiograficamente como um traidor ao apoiar as forças de ocupação e a administração neerlandesa.
Destacaram-se nesta fase de resistência luso-brasileira líderes militares como Martim Soares Moreno, Antônio Felipe Camarão, Henrique Dias e Francisco Rebelo (o Rebelinho).

O consulado nassoviano
Vencida a resistência portuguesa, com o auxílio de Calabar, a WIC nomeia o Conde João Maurício de Nassau para administrar a conquista.
Homem culto e liberal, tolerante com a imigração de judeus e protestantes, trouxe consigo artistas e cientistas para estudar as potencialidades da terra. Preocupou-se com a recuperação da agro-manufatura do açúcar, concedendo créditos e vendendo em hasta pública os engenhos conquistados.

Cuidou da questão do abastecimento e da mão-de-obra, da administração e promoveu ampla reforma urbanística no Recife (Cidade Maurícia). Concedeu liberdade religiosa, registrando-se a fundação, no Recife, da primeira sinagoga do continente americano.

A Insurreição pernambucana
Também conhecida como Guerra da Luz Divina, foi o movimento que expulsou os neerlandeses do Brasil, integrando forças lideradas pelo senhor de engenho André Vidal de Negreiros, pelo afro-descendente Henrique Dias e pelo indígena Felipe Camarão.
No contexto da Restauração portuguesa, o Estado do Brasil se pronunciou em favor do Duque de Bragança (1640), assinando-se uma trégua de dez anos entre Portugal e os Países Baixos.
No nordeste do Brasil, os engenhos de cana-de-açúcar viviam dificuldades num ano de pragas e seca, pressionados pela WIC, que sem considerar o testamento político de Nassau, passou a cobrar a liquidação das dívidas aos inadimplentes. Essa conjuntura levou à eclosão da Insurreição pernambucana, que culminou com a extinção do domínio neerlandês no Brasil.
De acordo com as correntes historiográficas tradicionais em História do Brasil, esse movimento assinala o início do nacionalismo brasileiro, pois os elementos étnicos brancos, africanos e indígenas fundiram os seus interesses na luta pelo Brasil e não por Portugal.

Conseqüências
Em conseqüência das invasões ao nordeste do Brasil, o capital neerlandês passou a dominar todas as etapas da produção de açúcar, do plantio da cana-de-açúcar ao refino e distribuição. Com o controle do mercado fornecedor de escravos africanos, passou a investir na região das Antilhas.

A açúcar produzido nessa região tinha um menor custo de produção devido, entre outros, à isenção de impostos sobre a mão-de-obra (tributada pela Coroa portuguesa) e ao menor custo de transporte. Sem capitais para investir, com dificuldades para aquisição de mão-de-obra e sem dominar o processo de refino e distribuição, o açúcar português não consegue concorrer no mercado internacional, mergulhando a economia do Brasil em crise que atravessará a segunda metade do século XVII até à descoberta de ouro nas Minas Gerais.

Cronologia
1599 - alguns autores computam uma primeira invasão, considerando que a frota do Almirante Oliver van Noort forçou a barra da baía da Guanabara, na Capitania do Rio de Janeiro, com intenções bélicas. Essa visão é incorreta, uma vez que aquele almirante, em trânsito para o Oriente (Índia, Ceilão e Molucas), apenas solicitou refrescos (suprimentos frescos) de vez que a sua tripulação se encontrava atacada por escorbuto.

Diante da negativa, premidos pela necessidade, registrou-se uma escaramuça (5 de fevereiro), na qual os neerlandeses foram repelidos, indo obter suprimentos um pouco mais ao sul, na Ilha Grande, então desabitada.
1609 - Países Baixos e Espanha assinam uma trégua de 10 anos. Durante esse período intensifica-se o comércio de açúcar na Europa, principalmente a partir de Amesterdã, um dos maiores centros de refino.
1621 - Com o encerramento da trégua, empreendedores neerlandeses fundam a Companhia Holandesa das Índias Ocidentais (WIC), que iniciará a chamada Guerra do Açúcar ou Guerra Brasílica (1624-54).
1624 - uma força de assalto da WIC, transportada por 26 navios sob o comando do Almirante Jacob Willekens, conquista a capital do Estado do Brasil, a cidade do São Salvador, na Capitania da Bahia. O Governador-Geral é detido e levado para os Países Baixos. A resistência portuguesa se reorganiza a partir do Arraial do Rio Vermelho, contendo os invasores no perímetro urbano de Salvador.
1625 - A Coroa espanhola reúne uma poderosa expedição (12.000 homens transportados em 52 navios), sob o comando de D. Fadrique de Toledo Osório. A expedição, conhecida como Jornada dos Vassalos, bloqueia o porto de Salvador, obtendo a rendição neerlandesa. Os reforços neerlandeses não chegaram em tempo hábil a Salvador, retornando ao perceberem que a capital havia sido perdida.
1629 - O Almirante neerlandês Pieter Hein captura a frota espanhola da prata, o que permitiu à WIC se capitalizar com os recursos necessários a uma nova expedição contra o nordeste do Brasil. Diante dos rumores da preparação de uma nova expedição neerlandesa para o Brasil, a Coroa espanhola envia Matias de Albuquerque para o Brasil, com a função de preparar a defesa.
1630 - nova força de assalto da WIC, transportada por 56 navios, sob o comando de Diederik van Waerdenburgh e Henderick Lonck, conquista Olinda e Recife, na Capitania de Pernambuco. Sem recursos para a resistência, Matias de Albuquerque retira a população civil e os defensores, e incendeia os armazéns do porto (Recife), evitando que o açúcar ali aguardando o embarque para o reino caísse em mãos do invasor. Imediatamente organiza a resistência, a partir do Arraial (velho) do Bom Jesus.
1632 - Domingos Fernandes Calabar, conhecedor das estratégias e recursos portugueses, passa para as hostes invasoras, a quem informa os pontos fracos da defesa na região nordeste do Brasil. Atribui-se a essa deserção a queda do Arraial (velho) do Bom Jesus (1635), permitindo às forças neerlandesas estenderem o seu domínio desde a Capitania do Rio Grande até a da Paraíba (1634).
1634 - Em retirada para a Capitania da Bahia, Mathias de Albuquerque derrota os neerlandeses em Porto Calvo e, capturando Calabar, julga-o sumariamente por traição e executa-o.
1635 - Forças holandesas, comandadas pelo coronel polonês Crestofle d'Artischau Arciszewski, capturam o Arraial do Bom Jesus, após um longo assédio. Quase ao mesmo tempo outra força, comandada pelo coronel Sigismundo von Schkoppe, cercava e capturava o Forte de Nazaré, no Cabo de Santo Agostinho.
1637 - A administração dos interesses da WIC no nordeste do Brasil é confiada ao Conde João Maurício de Nassau Siegen, que expande a conquista até Sergipe (a sul).
1638 - Maurício de Nassau desembarca na Bahia, mas não consegue capturar Salvador.
1640 - Com a Restauração portuguesa, Portugal assinou uma trégua de dez anos com os Países Baixos. Nassau conquista os centros fornecedores de escravos africanos de Cabo Verde e de Angola.
1644 - Suspeito de improbidade administrativa, Nassau é chamado de volta aos Países Baixos pela WIC.
1645 - Descontente com a nova administração enviada pela WIC, eclode a chamada Insurreição Pernambucana ou Guerra da Luz Divina.
1648-1649 - Batalhas dos Guararapes, vencidas pelos luso-brasileiros.
1654 - Assinatura da Capitulação do Campo do Taborda, em frente ao Forte das Cinco Pontas, no Recife. Os neerlandeses deixam o Brasil.
1661 - Pela Paz de Haia, Portugal se comprometeu a indenizar os Países Baixos pelas despesas em que estes incorreram no Brasil. Em compensação pela devolução de Angola (e do tráfico de escravos africanos), os Países Baixos receberam ainda a Costa do Marfim.

Fonte: mundovestibular.com.br

Questões sobre invasões holandesas no Brasil

1)  (UFPB 2009) (Adaptado) Leia o texto abaixo sobre a ocupação holandesa do Nordeste brasileiro.

“Bem triste era o aspecto das coisas em Pernambuco. Para onde quer que se volvesse o olhar, só se viam engenhos incendiados, e vastos canaviais cobertos de cinza, dos quais emergiam negros restolhos. Os bois necessários ao funcionamento das moendas eram levados ou mortos pelo fugaz inimigo. Muitas das caldeiras e utensílios que serviam para a fabricação do açúcar achavam-se espalhados pelos matos, e os pretos escravos haviam fugido em todas as direções.”

Fonte: WÄTJEN, Hermann. O Domínio Colonial Holandês no Brasil. Recife: CEPE, 2004, p. 419.

A partir do texto e de conhecimentos históricos sobre o fracasso do domínio holandês no Brasil, assinale a(s) alternativa(s) verdadeira(s).

1) Os holandeses foram bem sucedidos em conseguir o apoio dos habitantes das cidades e vilas brasileiras, mas não conseguiram o apoio dos índios, o que provocou a derrota militar dos invasores.
2) O objetivo da conquista holandesa foi o controle da produção de açúcar do Nordeste brasileiro, mas a guerrilha dos luso-brasileiros, inicialmente, criou impedimentos e desorganizou a produção açuca­reira, depois recuperada no período de Nassau.
4) Os holandeses, mesmo com o constante apoio dos senhores de engenho, não conseguiram manter o controle sobre o mercado de escravos e sobre os próprios escravos, que fugiam constantemente para os quilombos.
8) A adesão dos senhores de engenho à Insurreição Pernambucana relaciona-se com a sua situação financeira, pois a produção açucareira estava em crise, o que impedia o pagamento das dívidas desses proprietários junto à Companhia das Índias Ocidentais.
16) Os holandeses enfrentaram dificuldades de compreensão de sua língua e de rejeição à religião protestante, por parte dos habitantes dos territórios invadidos, o que impediu uma integração cultural com as populações locais.

2) O que aconteceu com a economia açucareira do Brasil logo que os holandeses foram expulsos?

3) Explique por que, em um dado momento, os colonos brasileiros uniram esforços para expulsarem os holandeses.

4) Sobre o governo de Mauricio de Nassau, faça as seguintes considerações:

a) Quais os principais feitos de Nassau durante o tempo em que administrou as terras brasileiras?

b) Aponte as diferenças entre a colonização portuguesa e a colonização holandesa no Brasil.

5) (UPE) A exploração das terras brasileiras pela Coroa Portuguesa exigia investimentos expressivos. Portugal conseguiu aliados para explorar a Colônia, com destaque inicial para a Holanda, que:

a) se interessou pelo rico comércio do pau-brasil, nas regiões do Norte e Nordeste;
b) financiou a exploração das minas no Oeste da Colônia, conseguindo lucros excepcionais;
c) vendeu muitos navios de guerra para proteger o litoral do Brasil, reforçando as tropas portuguesas;
d) teve papel importante no comércio do açúcar, obtendo bons lucros;
e) estreitou as relações de Portugal com a Espanha, favorecendo o comércio de ouro e prata.

6) (UPE) A presença holandesa no Brasil colônia causa, até hoje, polêmicas entre historiadores. As controvérsias se localizam, sobretudo, em relação à atuação de Maurício de Nassau, que dirigiu os empreendimentos da Companhia das Índias Ocidentais no Brasil. Nassau conseguiu destacar-se, mas terminou sendo demitido em 1643. Com relação ao seu governo, é correto afirmar que: 

a) procurou restabelecer a produção do açúcar, mas fracassou devido à falta de recursos.
b) teve cuidados especiais com o Recife, onde fixou sua residência, melhorando suas condições.
c)  apesar do empenho, não conseguiu aumentar os domínios territoriais dos holandeses.
d) reconstruiu a cidade de Olinda, onde pretendia se instalar
e) não conseguiu estabelecer boas relações com os grandes proprietários que tramavam, desde o início, sua expulsão.

7) UFF/RJ) O domínio holandês no Brasil, sobretudo no governo de Maurício de Nassau, foi marcado por grande desenvolvimento cultural e artístico. Tal processo pode ser relacionado a características peculiares da República das Províncias Unidas no século XVII. Relativamente a este momento histórico é incorreto afirmar:

a) A assimilação da arte, identificada mais fortemente na produção artística de Rembrandt, testemunhou o poderio da burguesia holandesa do período.
b) Os holandeses viviam numa república descentralizada que encorajava não só a eficiência econômica, como também o florescimento das artes e ciências.
c) O calvinismo foi o fator determinante para o desenvolvimento do capitalismo holandês.
d) A cultura holandesa era mais receptiva às inovações, assim como aos elementos estrangeiros.
e)  A inexistência de uma corte contribuiu para que a burguesia holandesa não assimilasse, mais efetivamente, o consumismo exacerbado ditado pelos padrões culturais europeus.

8)  (FIC/PR) As invasões sofridas pelo Brasil no século XVII, primeiro na Bahia (1624 - 1625) e depois no Nordeste (1630 -1654), devem ser entendidas como: 
a) um reflexo direto da crise européia motivada pela ocorrência de conflitos religiosos gerados pela reforma;
b) uma tentativa de manutenção dos interesses açucareiros pela Holanda depois da união das Coroas Ibéricas;
c) uma disputa entre imperialismo inglês e batavo - a fim de controlar o transporte marítimo no Atlântico;
d) um reflexo da guerra civil das colônias americanas, o que determinou um grande afluxo de imigrantes estrangeiros;
e) um conflito para superar a crise comercial gerada pelo colapso de produção de açúcar nas Antilhas.

9) (Cesgranrio) No século XVII, as invasões do nordeste brasileiro pelos holandeses estavam relacionadas às mudanças do equilíbrio comercial entre os países europeus porque:

a) a Holanda apoiava a união das monarquias ibéricas.
b) a aproximação entre Portugal e Holanda era uma forma de os lusos se liberarem da dependência inglesa.
c) as Companhias das Índias Orientais e Ocidentais monopolizavam o escambo do pau-brasil.
d) os holandeses tinham grandes interesses no comércio do açúcar.
e) Portugal era tradicionalmente rival dos holandeses nas guerras europeias.


10) (UFPR) As invasões holandesas no Brasil, no século XVII, estavam relacionadas à necessidade de os Países Baixos manterem e ampliarem sua hegemonia no comércio do açúcar na Europa, que havia sido interrompido

a) pela política de monopólio comercial da Coroa Portuguesa, reafirmada em represália à mobilização anticolonial dos grandes proprietários de terra.
b) pelos interesses ingleses que dominavam o comércio entre o Brasil e Portugal.
c) pela política pombalina, que objetivava desenvolver o beneficiamento do açúcar na própria colônia, com apoio dos ingleses.
d) pelos interesses comerciais dos franceses, que estavam presentes no Maranhão, em relação ao açúcar.
e) pela Guerra de Independência dos Países Baixos contra a Espanha, e seus consequentes reflexos na colônia portuguesa, devido à União Ibérica.



Gabarito:


1) 2, 8 e 16    2) Após serem expulsos, os holandeses passaram a investir na plantação de açúcar na região das Antilhas. Em pouco tempo, os produtores brasileiros não suportaram a concorrência comercial imposta pelo açúcar antilhano. Dessa maneira, sem poder contar com o apoio da Coroa Portuguesa – que enfrentava uma grave crise econômica – a atividade açucareira vivenciou uma época de franco declínio.   3) A expulsão dos holandeses começou a partir do momento em que a Holanda passou a realizar a cobrança sobre os empréstimos oferecidos aos senhores de engenho do Brasil. Incomodados com as constantes cobranças, os proprietários de terra brasileiros concentraram esforços para que os colonizadores holandeses fossem expulsos daqui.

4) a) No tempo em que administrou o espaço colonial nordestino, Nassau promoveu a ampliação das plantações de cana-de-açúcar e da criação de gado. Além disso, promoveu várias obras públicas, permitiu a realização do livre comércio e deixou que todas as religiões fossem praticadas nas terras por ele controladas. De modo geral, o governo de Nassau foi claramente marcado pelo desenvolvimento e pela ampliação das liberdades entre os colonos.
b) Realizando uma breve comparação, notamos que os holandeses tiveram um comportamento empreendedor ao buscar a criação de novos engenhos e a ampliação das atividades econômicas de um modo geral. Além disso, tiveram a preocupação de criar lugares que acomodassem melhor o interesse dos colonos e ofereceram várias liberdades a essa mesma população. Em contrapartida, a colonização portuguesa empreendia uma série de proibições e não oferecia recursos satisfatórios para que o ambiente e a economia coloniais se desenvolvessem.    5) D   6) B   7) C  8) B   9) D  10) E




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