sexta-feira, 19 de abril de 2013

Civilização Persa resumo (com questões)

Civilização persa

Pérsia está situada entre a Mesopotâmia, o Golfo Pérsico e o Oceano Índico, a Índia e o Turquestão, na Ásia Central. Seu clima é seco e quente. Quase não chove ali. O solo é árido, com pequenas faixas férteis nos vales, onde se formam oásis.
Os povos medos e os persas , habitantes do planalto iraniano, pertenciam ao grupo dos indo-europeus que viviam nas estepes orientais do Mar Cáspio e denominavam-se ários, que quer dizer nobres. Os medos (povos) estabeleceram-se na parte setentrional dos Montes Zagros, próximos da Assíria , por volta do século IX a.C. .
Eram altos, bons cavaleiros, valentes. Dedicavam-se à agricultura e ao pastoreio. Trabalhavam o cobre, o bronze e o ouro.

História Política

As origens

No século VIII a.C. os assírios, no apogeu do seu militarismo, dominaram os medos. As tribos, distintas e vencidas, uniram-se na luta contra o invasor. No século seguinte estavam formando o Reino Medo, com a capital em Rebátana.

Os reis medos

Segundo a tradição, Déjoces foi o primeiro rei medo . Ciáxares (625 a 585 a.C.), com um exercito bem armado e disciplinado, impôs o seu domínio aos persas e tentou aniquilar o poderio assírio. Auxiliado pelos caldeus e pelos citas, apoderou-se de Nínive, destruindo o Império Sargônida. Astíages (585 a 548 a.C.) continuou a política expansionista do seu pai Ciáxares. Foi destronado por Ciro.

Império Persa

Ciro o grande (560 a 529 a.C.). Segundo a tradição, Ciro o fundador do Império Persa, era neto de Astíages e filho da princesa Mandane, casada com Combises, príncipe persa. Educado por pastores, tornou-se posteriormente guerreiro.
Notável administrador, recebeu o titulo de "rei do mundo" Fundou Pasárgada. Estabeleceu um sistema de correios. Tratou bem os vencidos, respeitando sua religião e seus costumes.
Suas conquistas militares mais notáveis foram:
a) Reino da Média;
b) Reino da Lídia, onde se apoderou da fabulosa riqueza do rei Creso. nomeado seu conselheiro;
c) Babilônia, onde foi auxiliado pelos aristocratas, sacerdotes e mercadores babilônicos, que lhe abriram as portas da cidade. Os hebreus cativos foram libertados;
d) Cidades gregas do litoral do Mar Egeu.
Ciro morreu em 529 a.C., combatendo os massagetas, nômades da Asia Central.

Cambises

Era filho de Ciro - auxiliado pelos fenícios, cipriotas e semianos, conquistou o Egito, em 525 a.C. na batalha da Pelusa. Saqueou túmulos, surrou a múmia de um faraó e matou o Boi Ápis. Tentou conquistar a Etiópia cujas riquezas eram lendárias .
Cambises morreu em 523 a.C. a caminho da Média em circunstância misteriosas.
Dario I, o Grande (521 a 485 a.C.) Filho de Histaspes, conselheiro de Ciro, foi notável administrador e guerreiro. Venceu a Trácia e a Macedônia. Formou uma satrapia na região ocidental do Rio Indo. Combateu os gregos na primeira guerra média.
Realizou grandes obras administrativas, entre as quais:
a) pacificou e reorganizou o Imperio, dividindo-se em satrapias para facilitar a administração;
b) cunhou moedas de ouro e prata chamadas "dáricas",
c) construiu estradas que ligavam as satrapias as cidades onde residia o soberano. A "estrada real" entre Sarde e Susa tinha 2500Km;
d) aperfeiçoou o sistema de correios.

Decadência

As causas da decadência do Imperio Persa foram:
a) as guerras continuas;
b) a grande extensão do Império;
c) a incapacidade dos sucessores de Dario I;
d) as intrigas palacianas.

O domínio macedônico

No reinado de Dario III (336 a 330) , o império Persa caiu sob o domínio de Alexandre Magno, rei macedônio.

ORGANIZAÇÃO POLÍTICA DOS PERSAS

Monarquia absoluta

O governo Pérsico era estruturado na monarquia até o surgimento de Dario I. Com os seus sucessores o poder real decaiu, passando o monarca a dividi-lo como os nobres.

O rei persa

Era chamado "rei dos reis" , residia alternadamente em ecbátana, Susa, Pasárgata e Persépolis, Sua corte era deslumbrante.

Satrapas

Eram os governadores de satrapias, eram representantes do rei com poderes para recrutar soldados, praticar justiça, cobrar impostos e realizar obras públicas.

O general

Comandava as tropas de ocupação e seu poder contrabalançava com o do sátrapa.

Secretário Real

Era o delegado pessoal do rei junto ao sátrapa.

Visão do Rei

Eram inspetores reais, que fiscalizavam as satrapias.

ORGANIZAÇÃO SOCIAL DOS PERSAS

Os nobres

Os nobres eram privilegiados, donos de vasta propriedades, exerciam grande influência na direção dos negócios políticos e sobre os camponeses.
Os sacerdotes eram chamados de magos , tinham grande influência social, Não só pela função que desempenhavam mas também pelas suas riquezas e sabedoria.

Os camponeses

Os camponeses eram fortes , rústicos, constituíam a maioria da população. Viviam simplesmente como agricultores ou nômades nas planícies e montes da meseta do Irã.

RELIGIÃO PERSA

MASDEÍSMO

Organizado por Zoroastro ou Zaratustra.
Com excelentes normas de moral, tem seus fundamentos fixados no "Avesta" livro sagrado.
Admite a existência de duas divindades independentes, hostis e opostas: ORMUZ-MAZDA e ARIMÃ.
Ormuz-Mazda - criador de tudo que é bom na terra:
O direito, a justiça, a felicidade dos homens, o sol, a água, as árvores, os animais domésticos, os pássaros, porque vivem na luz, e o gato, que anuncia o dia.
Concedia favores aos que : não mentissem, não contraíssem dividas, não concebessem maus pensamentos, cultivassem a terra, fossem chefes de família.
ARIMÃ
Fonte de todo o mal: escuridão, doenças, vícios, crimes, miséria, secas, serpentes, parasitas, aves de rapina.

A luta entre o Bem e o Mal

Na luta entre o bem e o mal o espirito do Bem, auxiliado pelos "gênios benéficos" , devia sustentar luta contra o espirito do Mal, ajudado pelos "demônios infernais". Esta luta terminaria com a vitória de Ormuz-Mazda.
As características do Masdeísmo são:
Dualismo; 
Crença na imortalidade da alma, na vinda de um messias, na ressurreição dos mortos, no juízo final; 
Condenação da cobiça, calúnia, usura, ascetismo, jejum; 
Divindades não representadas em escultura; 
Inexistência de templos

ECONOMIA PERSA

A agricultura ocupou o primeiro lugar entre as atividades econômicas dos persas. Cultivaram grandes variedades de frutos, cereais e flores.
Na industria, fabricavam tecidos de luxo, jóias, armas, mosaicos esmaltados, móveis finos.
O comércio persa estendeu-se por terra, até a Fenícia, Egito e Índia. Por mar, pelo Golfo Pérsico e mares da Índia, reduzindo-se as operações ao intercâmbio com produtos naturais e manufaturados.

ARTES

Nas artes os persas não foram originais. Receberam influência dos assírios, dos hititas, dos babilônios e dos egípcios.
Na arquitetura foi a mais importante arte dos persas. Construíram palácios, com egípcias, porém mais leves.
As principais construções foram:
Palácios de Ciro, em Pasárgata; 
Palácio de Dario, em Persépolis.
Os Persas também foram ótimos escultores - as estátuas de touros alados dos persas lembraram as da Assíria.

CIÊNCIAS E AS LETRAS

Os persas não foram bons em ciências.
A literatura era pobre e de caráter religioso. Deixaram apenas algumas inscrições lacônicas.
A escrita - receberam a escrita cuneiforme dos sumerianos e adaptaram-na à sua própria língua.
CULTURA E LITERATURA PERSA
As produções literárias no Império Persa começaram muito cedo, e ainda hoje tem-se obras elaboradas nos mais antigos períodos da civilização dos medos e persas. Cumpre notar que nessas obras encontram-se muitas tradições, que coincidem bastante com as da Bíblia, principalmente no que concerne aos primórdios da humanidade.O maior dos pensadores dessa raça foi Zoroastro, cuja existência está aquém de todas as dúvidas, havendo porém discussões sobre o lugar e a data de seu nascimento. Consta que o seu nascimento se teria dado entre os anos 6.000 e 6.600 a.C.; teria sido persa, medo, bactriano ou assírio.

A filosofia de Zoroastro enraizou-se profundamente em sua terra. Ainda hoje há cerca de 500.000 adeptos de sua doutrina. Ela parte da observação de que, quer no mundo moral, quer no mundo físico, há luta incessante entre fatores favoráveis à vida ou à ordem, contra fatores favoráveis à morte ou à desordem.

Para explicar a existência desse fato, Zoroastro afirmou a existência de um antagonismo irredutível entre Ormuzd, que é um ser imensamente poderoso e bom, e Arimânio, que é um ser imensamente poderoso e mau. Tendo Ormuzd criado o homem e todos os fatores que concorrem para a sua saúde física e moral, Arimânio, com o intuito de combater a obra de Ormuzd, começou a se utilizar, nessa luta, de todos os fatores nocivos ao homem. Por isso é que há animais bons e daninhos, climas amenos e ásperos, alimentos saudáveis e venenosos. Enfim, por toda parte, auxílio ou agressão para o homem, representando tudo isto a luta entre Ormuzd e Arimânio.

Para Zoroastro, havia de um lado o exército favorável ao homem, tendo por chefes os ameshapentas (eles eram os gênios do bem), e por chefe supremo Ormuzd; e de outro lado os daevas (que eram os gênios do mal), chefiados por Arimânio, os quais procuravam destruir a obra de Ormuzd. O homem faria então o papel de um pêndulo, oscilando entre um e outro partido, tendo porém, por dever, combater a favor de Ormuzd contra Arimânio.

O homem que combatesse a favor do bem, ao morrer a sua alma iria para o paraíso. Ao fim de certo tempo, um homem nascido de uma virgem viria ao mundo, e salvaria a humanidade. Depois haveria um choque de uma estrela com o nosso planeta, aparecendo então um mar de metais derretidos, onde todos os homens se haveriam de banhar. Para os que tivessem sido bons, o banho seria um prazer, constituindo um tormento para os que não tivessem auxiliado a obra de Ormuzd. Porém, como todos eram criação de Ormuzd, logo o mar se acabaria, indo todos gozar num paraíso eterno, junto de Ormuzd, que aniquilaria os daevas junto com Arimânio, e depois os homens viveriam sempre bem.

Pode-se notar aí certa semelhança com a doutrina católica. Devemos porém frisar que, na doutrina católica, há um só Deus, ao passo que na outra há dois deuses. Na religião católica, o demônio não é um deus, ao contrário do que ocorre na doutrina de Zoroastro. A tradição do salvador existe em muitos outros povos antigos, como por exemplo na China.

O império persa baseou toda a sua moral na doutrina de Zoroastro. Havia entre os povos que estamos estudando um profundo horror à mentira, porque o deus do bem deveria ser também o deus da verdade (o amor da verdade originou o culto da luz, porque a luz é uma imagem da verdade).

Os persas divinizaram e cultuaram a luz, e tinham o respeito à verdade como dever fundamental do homem, desprezando por isso o povo grego (que era muito mentiroso). Por tal fato é que não havia (?) em todo o império persa, ao contrário do que ocorria na Grécia, onde os mercados eram muito numerosos, e constituíam centro de intrigas e de perfídias. Tinham também penas muito severas para o adultério, que é uma espécie de perjúrio.

Era também proibido: 1) atirar um cadáver à água, porquanto era contaminar um elemento favorável ao homem; 2) limitar a prole, porque seria cercear o desenvolvimento do exército de Ormuzd; 3) o assassínio era considerado falta grave, e era severamente punido, principalmente quando o assassinado era um homem bom, pois Zoroastro dizia que o homem só devia exterminar os seres prejudiciais.

O homem que ferisse de morte a um cão, era condenado a receber oitocentas chicotadas, que não eram aplicadas no culpado, mais num ser daninho, porquanto isto seria muito mais útil à defesa da causa de Ormuzd.

As formigas prejudicavam a agricultura, e por isso era um ato de benemerência o seu extermínio. Por isso muitos mártires cristãos da Pérsia deixaram-se martirizar, por não quererem matar formigas. Matá-las era interpretado como aceitação da religião persa.

Eles confundiam a noção da pureza moral e da pureza física, porquanto acreditavam, como já foi visto, que um banho em metais liquefeitos faria desaparecer as impurezas morais. Aproximar um cachorro de um moribundo afugentava a morte, porque, se o cão afugentava os ladrões, montando guarda aos bens do seu dono, deveria também afugentar a morte.

Quando alguém morria, extinguia-se o fogo em sua casa, para que este não fosse contaminado pelo cadáver. O cadáver era então levado para um lugar onde não havia nem água nem árvores, e era abandonado às aves de rapina, que o devoravam. Era proibido enterrá-lo, porque seria contaminar a terra, criação de Ormuzd. Pelo mesmo motivo, era pecado cuspir na água. Em caso de falecimento, o fogo era reacendido na casa do finado só nove dias depois.

Quase todos os seres favoráveis ao homem eram sagrados. O fogo sagrado era levado em enorme consideração. Era aceso no alto de altares, em recipientes chamados piras, aos quais se tinha acesso por meio de escadas. Nesse fogo sacrificavam-se animais sagrados, porém destituídos das entranhas, que haveriam de contaminar o fogo. Havia fogos para diversas classes sociais, e eram mantidos por uma espécie de monges, que se alimentavam com queijos e hortaliças, viviam em casas muito originais e habitavam províncias em que mandavam. Estava generalizado entre eles o hábito da confissão a um sacerdote.

CONTRIBUIÇÕES

Forma despótica de governo
E uma religião mais coerente e de bons valores moral.

Resumo

Povos do Irã: medos e persas.
Reis medos: Déjoces, Ciáxares e Astiages.
Reis persas: Ciro, Cambises, Dario I e Dario III.
Governo: rei absoluto, sátrapa, general, secretario real, inspetor real.
Sociedade: nobres, sacerdotes, camponeses.
Religião: Masdeísmo ou Zoroastrismo; dualista, imortalidade da alma, juizo final, vinda do Messias.
Economia: agricultura: atividade basica.
Artes, letras e ciências: sem importancia.
Fonte: www.consulteme.com.br


Exercícios sobre a civilização persa

1) (UFRN) Na Antiguidade  durante o reinado de Ciro I (559-529 a. C.), os persas construíram um vasto império e governaram diferentes povos, adotando uma política que respeitava as diferenças culturais e religiosas. Esse modo de proceder está exemplificado no fato de 

a) incorporarem a cultura sumeriana, especialmente os registros da nova língua semítica em caracteres cuneiformes. 
b) arregimentarem entre os caldeus, após a conquista da Babilônia, os sátrapas, administradores encarregados das províncias imperiais. 
c) libertarem os judeus cativos na Babilônia, que retornaram à Palestina e reconstruíram o templo de Salomão e o culto a Iavé. 
d) difundirem no Egito o culto de Ahura-Mazda, que, integrando-se às idéias religiosas egípcias, deu origem ao maniqueísmo. 

2) (UFRS) O soberano dividiu o seu império em províncias, chamadas satrapias, sendo a terra considerada como propriedade real e trabalhada pelas comunidades. 
Estas características identificam o 

a) império dos persas durante o reinado de Dario. 
b) império babilônico durante o governo de Hamurabi. 
c) antigo império egípcio durante a dinastia de Quéops. 
d) reino de Israel sob o comando de Davi. 
e) estado espartano durante a vigência das leis de Dracon. 

3) (UFAM-2008) Os Persas foram, na Antiguidade, um dos povos mais importantes a ocupar a região da Mesopotâmia. Sobre sua história e cultura é possível afirmar que:

a) A vitória de Dario I sobre os Gregos marcou o início da ascensão Persa no Mediterrâneo, favorecendo a expansão da escrita cuneiforme e dos cultos monoteístas.
b) Desenvolveram uma religião própria, o Zoroastrismo, e começaram sua expansão territorial após as conquistas lideradas por Ciro, o Grande.
c) Famosos por suas obras arquitetônicas, os Persas construíram na Babilônia as maiores pirâmides da Mesopotâmia, tornando aquela cidade o centro de seu Império. 
d) O declínio do Império Persa foi marcado pela derrota de Xerxes para os Assírios na batalha de Susa. 
e) Adotando uma religião que opunha, de forma maniqueísta, o bem e o mal, os Persas dominaram o comércio mediterrâneo após conquistar o Egito, a Ásia Menor e a Macedônia, sob a liderança de Nabucodonosor.

4) Com relação ao Império Persa, é INCORRETO afirmar:

a) Os persas desenvolveram uma administração relativamente descentralizada, com base nas satrapias.
b) As estradas e os correios foram bastante aperfeiçoados durante esse Império.
c) A religião persa era o zoroastrismo, que pregava a existência de uma luta entre o mal e o bem, na qual o bem só seria vencedor no dia do juízo final.
d) Os persas perseguiram ferozmente as religiões de outros povos, matando sacerdotes e destruindo templos, como foi o caso do templo de Salomão em Jerusalém. (*)
e) Os povos dominados pelos persas eram obrigados a pagar tributos e fornecer homens para os exércitos do Grande Rei.

5)  Sobre o Império Persa, é correto afirmar:

I. A religião persa era o Zoroastrismo, que pregava a existência do bem e do mal, saindo vencedor o bem, no dia do juízo final.
II. Sua expansão territorial deveu-se à existência de boas estradas e de um forte exército.
III. Os povos vencidos pelos persas eram obrigados a pagar tributos, pois os persas não interferiam na cultura dos subjugados.

A(s) afirmação(ões) verdadeira(s) é(são):

a) apenas I e II
b) apenas II
c) apenas III
d) apenas I e III
e) I, II e III.

6)  (UFRS - 97) O soberano dividiu o seu império em províncias, chamadas satrapias, sendo a terra considerada como propriedade real e trabalhada pelas comunidades. Estas características identificam o:

a) império dos persas durante o reinado de Dario.
b) império babilônico durante o governo de Hamurabi.
c) antigo império egípcio durante a dinastia de Quéops.
d) reino de Israel sob o comando de Davi.
e) estado espartano durante a vigência das leis de Dracon.

7)  Sobre o Império Persa, responda:

a) O que eram as satrapias?
b) Que fatores contribuíram para a decadência do Império Persa?

8) Cite os fatores que contribuíram para o expansionismo persa.

9) Dario I da Pérsia, dividiu seu vasto império em províncias administrativas chamadas ______________, sendo cada uma delas governada por um ________________, que era vigiado pelos _____________.

Completam a frase acima:

a) Tribos - patriarcas - mercenários.
b) satrapias - sátrapa - "olhos e ouvidos do rei".
c) marcas e condados - marqueses e duques - missi dominici.
d) imperiais e senatoriais - pretores - censores.
e) cidades-Estado - patesi - monarcas

10) Os persas ocupavam uma área que hoje corresponde ao:

a) Irã
b) Líbano
c) Egito
d) Israel

Gabarito:


1) C  2) A  3) B  4) D  5) E  6) D  7) a) Eram grandes regiões (províncias) resultantes da divisão político-administrativa do Império Persa realizada por Dario I, governadas por poderosos funcionários.
b) O Império Persa começou a decair quando os persas, visando a expandir ainda mais seus territórios, entraram em conflito com os gregos (Guerras Médicas), sendo derrotados.
8) A união entre medos e persas, conquistada por Ciro, provocou um elevado aumento populacional no planalto do Irã, que era desprovido de terras férteis. Esses fatores associados contribuíram sobremaneira para o expansionismo persa.
9) B  10) A

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6 comentários:

  1. Esse site é ótimo, me ajuda muito para as provas, sempre me saio bem por conta dessas questões que vcs colocam, obrigado!!!

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  2. A seis está errada. É a alternativa A .

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  3. A questão 6 e 10 estão erradas.

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  4. Este comentário foi removido pelo autor.

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  5. Esse site é maravilhoso!

    Obs.: a resposta da questão 6 é letra "a".

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