terça-feira, 18 de junho de 2013

Revolução Cubana - resumo (com questões)



ANTECEDENTES E CAUSAS DA REVOLUÇÃO CUBANA

No início do século XX, Cuba era uma colônia (neo-colônia), norte-americana. Desgastada com a administração corrupta e claramente favorável ao capital estrangeiro, o povo começava a se inquietar de maneira preocupante para a metrópole. O movimento operário estava ganhando força e se fazendo notar, principalmente com duas grandes greves: dos Aprendizes (1902) e da Moeda (1907).

Sofrendo pelo altos níveis de inflação gerada pela Primeira Guerra Mundial e tendo sua economia baseada na monocultura da cana-de-açúcar, sendo os Estados Unidos seu comprador quase exclusivo, a Grande Depressão de 1929, deixou claro que a situação em Cuba era muito frágil, já que 70% de sua economia era controlada pelo capital estadonidense.

Estando a pouco mais de 100 km de distância de Miami, o território cubano se tornou o quintal dos ricos e emergentes que passavam em Cuba seus finais de semana. O que era ilegal nos Estados Unidos, era amplamente praticado em Cuba. Um lugar onde os yankees gastavam seus dólares com sexo, drogas e jogatina, a noite se enchia de prostitutas, malandros e vagabundos: claro, todos eles cubanos.

Até então Cuba esteve nas mãos de diversos dirigentes. Sempre sob o olhar e a mão firme da metrópole que defendia seus lucros e favorecia apenas a minoria burguesa, (onde a maioria era norte-americana com alguns poucos cubanos). Até que Fulgêncio Batista em 10 de março de 1952 tomou o poder através de um golpe assistido e apoiado pelos norte-americanos.

Paralelamente a isso, ocorreram diversas greves e revoltas. Sempre partindo do proletariado que se unia e do movimento estudantil que ganhava força. As primeiras ações sentidas foram os ataques e tentativas de tomada dos quartéis de Moncada e de Carlos Manuel de Céspedes, em 26 de Julho de 1953. A ação conjunta fracassou, resultando na morte de vários combatentes, em sua maioria jovens estudantes e a prisão de outros tantos. Entre os presos estava Fidel Alejandro Castro Ruz, recém-formado advogado pela Universidade de Havana.

Outros movimentos de revolta também tentaram ataques isolados, tendo todos fracassado. Enquanto isso Fidel Castro é liberto e exilado no México. E foi lá então, que reuniram-se condições, convergiram fatores, para que se pensasse em uma verdadeira guerrilha. Fidel tinha em torno de si uma grande rede de contatos que o apoiariam; foi com esse objetivo então, que em 1954, funda o Movimento Revolucionário 26 de Julho (M-26-7). Baseado no México, articula ações e conta com casas de apoio e representantes, principalmente em Cuba, Guatemala e Estados Unidos.

Vivendo na clandestinidade, o M-26-7 tem grandes planos, mas tem maiores ainda dificuldades. Conciliar egos e pensamentos diferentes, manter o movimento coeso e unificado, treinar combatentes, angariar recursos e pessoal, evitar espiões e traidores. Num processo lento o plano é traçado: Penetrar com um foco guerrilheiro através das florestas ao sudoeste da ilha, aos pés da Sierra Maestra e espalhar a revolução, contando com a adesão popular e dos camponeses que vivem miseravelmente ali.

A revolução: primeiro combates

Sob a liderança de Fidel Castro, Camilo Cienfuegos e Ernesto “Che” Guevara, um pequeno grupo de aproximadamente 80 homens se espalhou em diversos focos de luta contra as forças do governo. O primeiro combate depois da chegada à serra ocorreu em 17 de janeiro de 1957, contra uma patrulha mista, e acabou com a tomada da Comandancia de La Plata, que foi transformada em base pelos rebeldes. 
Pequena, a vitória foi considerada "simbólica" pelo próprio Fidel.

Em fevereiro, os revolucionários receberam na serra o jornalista Herbert Matthews, do "New York Times", que tinha o crédito de ter "apresentado" o personagem Fidel aos Estados Unidos e ao mundo. Sofreram mais ataques. Fidel dividiu a guerrilha em colunas lideradas por Cienfuegos, Che e Raúl.

Paralelamente à guerrilha, grupos civis fizeram ações de insubordinação contra Batista nas principais cidades cubanas. Enfraquecida pelas denúncias de corrupção, a ditadura perdia apoio. Em 13 de março de 1957, uma tentativa de matar Batista fracassou em Havana.

A guerrilha promoveu uma série de atentados e sabotagens e, em maio de 1957, capturou o quartel de El Uvero, na batalha considerada por Fidel como "a maioridade" militar de seus homens. No fim do ano, o Exército tentou tomar Sierra Maestra, mas não conseguiu.

Em abril de 1958, foi convocada uma greve geral contra Batista. Mas, sem o apoio da guerrilha, a iniciativa fracassou. Fidel declarou "guerra total" a Batista, e as colunas rebeldes avançaram em todas as direções no território cubano.

Batista lançou uma ofensiva de 10 mil homens contra La Plata, e foi derrotado após 74 dias de batalhas como as de Jigüe, Santo Domingo e Las Mercedes, lideradas pelo próprio Fidel. A derrota do Exército mudou o curso da guerra. As colunas de Che e Cienfuegos tomaram as províncias centrais da ilha.

Che Guevara ao lado de Fidel Castro durante a Revolução Cubana
A batalha de Guisa, em novembro de 1958, marcou o início da última ofensiva revolucionária e abriu caminho para Santiago. A essa altura, os revolucionários eram cerca de 3.000 homens armados, número que subiu a 40 mil até a tomada de Havana.

As colunas fecharam o cerco sobre Santiago de Cuba. Em 1º de janeiro de 1959, Fulgencio Batista deixou Cuba rumo à República Dominicana. Depois, partiu para o exíilio na Espanha, então sob domínio do ditador Francisco Franco.

Uma semana depois, Fidel entrou triunfalmente em Havana e assumiu o cargo de primeiro-ministro do Governo Revolucionário. A guerrilha de Sierra Maestra havia sido vencida.

Entre outras propostas, o novo governo defendia a realização de uma ampla reforma agrária e o controle governamental sob as indústrias do país. Obviamente, tais proposições contrariavam diretamente os interesses dos EUA, que respondeu aos projetos cubanos com a suspensão das importações do açúcar cubano. Dessa forma, o governo de Fidel acabou se aproximando do bloco soviético para que pudesse dar sustentação ao novo poder instalado.

A aproximação com o bloco socialista rendeu novas retaliações dos EUA que, sob o governo de John Kennedy, rompeu as ligações diplomáticas com o país. A ação tomada no início de 1961 foi logo seguida por uma tentativa de contra-golpe, no qual um grupo reacionário treinado pelos EUA tentou instalar - sem sucesso - uma guerra civil que marcou a chamada invasão da Baía dos Porcos. Após o incidente, o governo Fidel Castro reafirmou os laços com a URSS ao definir Cuba como uma nação socialista.

Para que a nova configuração política cubana não servisse de exemplo para outras nações latino-americanas, os EUA criaram um pacote de ajuda econômica conhecido como “Aliança para o Progresso”. Em 1962, a União Soviética tentou transformar a ilha em um importante ponto estratégico com uma suposta instalação de mísseis apontados para o território estadunidense. A chamada “crise dos mísseis” marcou mais um ponto da Guerra Fria e, ao mesmo tempo, provocou o isolamento do bloco capitalista contra a ilha socialista.

Com isso, o governo cubano acabou aprofundando sua dependência com as nações socialistas e, durante muito tempo, sustentou sua economia por meio dos auxílios e vantajosos acordos firmados com a União Soviética. Nesse período, bem-sucedidos projetos na educação e na saúde estabeleceram uma sensível melhoria na qualidade de vida da população. Entretanto, a partir da década de 1990, a queda do bloco socialista exigiu a reformulação da política econômica do país.

Consequências da revolução Cubana

  • Nacionalização de bancos e empresas;
  • Reforma agrária;
  • Reformas nos sistemas de educação e saúde.
  • Fortalecimento da posição do bloco soviético na América, o que levou ao episódio da Crise dos Mísseis (durante a Guerra Fria), e o isolamento da economia cubana do praticamente todo o resto do mundo não-comunista, que até os dias de hoje continuam embargando a economia Cubana.


PÓS-REVOLUÇÃO E CONCLUSÃO

Depois de um discurso de posse, transmitido pela TV, onde as forças libertadoras entregavam Cuba para os cubanos, tem início em Cuba uma nova era. Os muitos anos seguintes seriam dedicados ao expurgo dos ex-funcionários batistianos e ao julgamento daqueles que se quedaram ou foram feitos presos durante as batalhas. Muito criticou-se também os métodos utilizados para o julgamento e os pelotões de fuzilamento, que era o destino final dos condenados. Che era o responsável pelo Tribunal Sumário e há quem se refira, como holocausto. Porém esquecem que foi uma guerra e das milhares de pessoas que morreram nas mão desses a quem estava se dando a chance de um julgamento.

O papel do Estados Unidos durante a revolução era de indiscutível e declarado apoio às forças batistianas. Enquanto que o da União Soviética também se fez presente apoiando Fidel e o regime comunista que aos poucos foi emergindo. Estamos em plena Guerra Fria. Depois da vitória rebelde ainda muitas águas rolariam. Desde tentativas de contra-revolução, financiadas pela CIA, como a da Baía dos Porcos; ou a Crise dos Mísseis envolvendo os EUA e a URSS que por pouco não deu início s temida Guerra Nuclear. Também foi feita uma tentativa de envenenar Fidel.

Admitindo que não conseguiria reverter a situação militarmente sem causar um grande alvoroço internacional, os Estados Unidos decidem então apelar para a “violência econômica”, assim denominada por Fidel. Em outras palavras, colocaram em prática o embargo comercial, (ainda em vigor), onde não mais comprariam nem venderiam nada a Cuba. Não satisfeitos, pressionaram muitos outros países da América e Europa a fazer o mesmo. Com o passar dos anos a maioria desses países voltou a se relacionar comercialmente, porém as relações diplomáticas entre Cuba e os EUA estão cortadas até os dias de hoje.

Fonte: http://www.estudopratico.com.br/revolucao-cubana-causas-e-consequencias/#ixzz2Wbcakwxb

Questões sobre a Revolução cubana

1) (FGV/2011)  A Revolução Cubana, vitoriosa em 1959, teve como principal característica: A) A mobilização popular por meio de manifestações de massas e a organização de seguidas greves gerais que interromperam as atividades econômicas de Cuba.
B) A prática do “foquismo”, com grupos armados que se dedicavam à luta armada caracterizada pela tática de guerrilhas.
C) A mobilização internacional por meio de campanhas que denunciavam o desrespeito aos direitos humanos por parte do governo cubano.
D) A intervenção soviética, que enviou tropas de apoio aos revolucionários e bombardeou bases do governo cubano.
E) A vitória eleitoral dos revolucionários no pleito de 1958 e a gradativa implementação de medidas socializantes por Fidel Castro.

2) No século XVIII surgiram os primeiros descontentamentos com a política colonial espanhola na ilha de Cuba, principalmente com a imposição do monopólio comercial do tabaco pela metrópole a partir de 1716. A reação ao monopólio comercial se deu através de uma revolta, conhecida como:

A) Revolução cubana.
B) Insurreição dos Vergueiros.
C) República em Armas.
D) Guerra dos Dez anos.
E) Revolução chilena.

3) (UFPR) A Revolução Cubana, liderada por Fidel Castro, estimulou a intelectualidade de esquerda na
América Latina na busca por um futuro melhor para os povos latino-americanos.
Em relação à Revolução Cubana, é CORRETO afirmar que:

01. a tomada do palácio La Moneda deu início ao processo revolucionário em Cuba.
02. contou com a participação decisiva do grupo guerrilheiro de inspiração marxista chamado Sendero Luminoso.
04. no processo da Revolução, o governo corrupto e repressivo de Fulgêncio Batista foi derrubado do poder por meio de um golpe apoiado pelos EUA.
08. na década de 1950, a economia cubana, controlada por capital norte-americano, baseava-se fundamentalmente na produção de açúcar.
16. com a vitória da Revolução, empresas foram estatizadas e as propriedades rurais submetidas à reforma agrária. Em represália, os EUA suspenderam a compra do açúcar cubano, criando dificuldades econômicas e forçando Cuba a se aproximar da URSS.
32. teve início em 1959 e o seu significado para a América Latina equivale ao significado que a Revolução Russa (1917) teve para a Europa e a Revolução japonesa (1949) para a Ásia.

4) (UEG - 2010) Na década de 1960, as Américas foram sacudidas por um verdadeiro furacão: a Revolução Cubana. Iniciada em 1959, devastou as estruturas políticas até então existentes. Figuras como Fidel Castro, Camilo Cienfuegos e Che Guevara tornaram-se ícones da juventude do período e foram "imitados" por jovens de todo o mundo que buscavam contestar os regimes políticos e o poder tradicional.

Tendo isso em conta, Cite duas causas que expliquem a Revolução Cubana.

5) Quem foi Fulgêncio Batista?

A) Mártir da luta pela Independência de Cuba, inspiração dos revolucionários cubanos.
B) Pai de Fidel Castro.
C) Presidente cubano apoiado pelos Estados Unidos, expulso pelos revolucionários.
D) Líder da Cooperativa de Plantadores de Cana de Açúcar de Cuba.
E) Abolicionista cubano.

6) Qual foi o apoio dado pela União Soviética aos revolucionários até a conquista de Havana?

a) financeiro
b) militar
c) moral
d) nenhum.

7) O governo revolucionário em Cuba foi instalado em 1959. Quais foram os primeiros cargos exercidos por Fidel Castro e Che Guevara, respectivamente?

A) Primeiro Ministro de Cuba e Diretor do Instituto Nacional da Reforma Agrária.
B) Ditador e chefe do exército.
C) Ditador e Ministro de Cuba
D) Primeiro ministro de Cuba e chefe do exército.

8) (UFF, 1999) "A Revolução Cubana era tudo: romance, heroísmo nas montanhas, ex-líderes com a desprendida generosidade de sua juventude - os mais velhos mal tinham passado dos 30 -, um povo exultante, num paraíso turístico tropical, pulsando com os ritmos da rumba" ( HOBSBAWN, Eric. Era dos Extremos. SP, Cia das Letras, 1995, p. 427). O resultado da Revolução Cubana foi a organização de um estado comunista na América Latina, desafiando a política de domínio norte-americana. Essa nova realidade determinou o estabelecimento de relações entre Cuba e os demais países latino-americanos que tomaram caminhos e perfis diferenciados. A partir das relações entre Cuba e outros países latino-americanos analise as afirmativas: 

I. " O Brasil reatou relações diplomáticas com Cuba em 1986, estabelecendo-se um ponto de partida para vários acordos comerciais e culturais entre os dois países. 
II. O Movimento Sendero Luminoso, em El Salvadcr, sofreu influências profundas da Revolução Cubana. III. Influenciada pela experiência cubana, a guerrilha paraguaia da década de 70 foi liderada por Alfredo Stroessner. 
IV. A experiência socialista de Allende, no Chile, na década de 50, influenciou positivamente a Revolução Cubana. V. A Frente Sandinista de Libertação Nacional, na Nicarágua, inspirou-se, em parte, na experiência cubana. As afirmativas que estão corretas são as indicadas por:

A) II, IV e V
B) II e III
C) I, II e IV
D) I e II
E) I e IV

9) Quais eram os slogans que resumiam as idéias revolucionárias de Fidel castro, ao atingir o poder?

a) 'Estamos vivos' e 'Não passarão!'
b) 'Reforma agrária já e 'Não passarão!'
c) 'Reforma agrária já e 'Viva a Revolução'
d) 'Estamos vivos' e 'Viva a Revolução'

10) “(...) Fidel se beneficiou da Guerra Fria e vendeu a importância geopoIítica de Cuba à União Soviética, em troca de generosos subsídios. Cuba é muito mais importante no mundo como um símbolo. E ela é um símbolo por causa de Fidel. Sem Fidel, o regime cubano perde o símbolo da vanguarda do comunismo internacional ou, ao menos, do anti-imperialismo, especialmente do antiamericanismo. A Revolução Cubana nunca se viu como uma mudança de governo em Cuba apenas. A atuação de Ernesto Che Guevara na África e na América do Sul era parte da mística em torno dos combatentes de Sierra Maestra. Para a América Latina, especificamente, Fidel foi o ícone das mudanças que organizações de esquerda do Continente inteiro buscavam.”

(Revista Época, fevereiro de 2008)

A saída de Fidel Castro da liderança do governo reacendeu o debate acerca da controvertida História Cubana.
  A respeito do tema, considere as afirmações abaixo.

I. Cuba foi um palco importante na disputa entre os EUA e a ex-URSS, com destaque para a ‘Crise dos Mísseis’, em 1962, quando o mundo esteve à beira de um confronto nuclear.
II. A Revolução Cubana inspirou movimentos de esquerda na América Latina, a partir da década de 1960, sendo adotada como modelo para os grupos guerrilheiros pró-socialistas, a exemplo da Guerrilha do Araguaia, no Brasil.
III. Para superar a crise vivida por Cuba desde o fim da URSS, o país busca ampliar suas relações econômico-comerciais, sobretudo na América Latina, destacando-se sua aproximação com a Venezuela de Hugo Chávez.

Dessa forma,

A) apenas as afirmações I e II estão corretas.
B) apenas as afirmações II e III estão corretas.
C) apenas as afirmações I e III estão corretas.
D) apenas a afirmação III está correta.
E) todas as afirmações estão corretas.

Gabarito:

1) B  2) B  3) 08 + 16 = 24   5) C  6) A  7) A  8) E   9) B  10) E

11 comentários:

  1. Por que esse gabarito tá estranho assim?
    A questão 3???
    A questão 4 nao tem
    Help me

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  2. Pq a questão 3 é somatória, ou seja, tem que somar os valores indicados nas alternativas corretas. Já a 4 é discursiva.

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  3. essas questões me ajudarão a chegar a boas conclusões

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  4. o gabarito tem alguns erros: a resposta correta da questão 6 é d, pois a Revolução Cubana possuía apenas caráter nacionalista e anti-imperialista, o apoio da URSS veio mais tarde depois da invasão da baía dos porcos. Há outro erro na questão 8, já que as opções corretas são I e V que não possuem alternatva

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    1. Este comentário foi removido pelo autor.

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    2. Isso mesmo! A questão 6 é a D, enquanto a 8, as opções corretas são a I e IV, portanto, alternativa E

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  5. meu caro amigo que fez este questionário, você precisa estudar mais um pouco!

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  6. Este comentário foi removido pelo autor.

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  7. Minha professora deu uma prova com essas questões! Kkkkkkkk

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  8. 6) Qual foi o apoio dado pela União Soviética aos revolucionários até a conquista de Havana?
    LETRA A???
    Que eu saiba a URSS nunca apoiou nada antes da adoção do comunismo na ilha...

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  9. CADÊ A RESPOSTA DA QUESTÃO 4???
    TO COLANDO E PRECISO DA RESPOSTA DELA AGORA

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