terça-feira, 8 de outubro de 2013

A formação dos Estados Modernos - resumo (com questões)


A formação dos Estados Modernos

O processo histórico levou ao surgimento do Estado Moderno, que se formou em oposição a duas forças características da Idade Média;
  • O regionalismo dos feudos e das cidades, este gerava a fragmentação político-administrativo.
  • O universalismo da Igreja católica (e do sacro Império), que espalhava seu poder ideológico e político sobre diferentes regiões européias, esse universalismo gerava a idéia de uma cristandade ocidental.
Vencendo os regionalismos e o universalismo medieval, o Estado moderno tinha por objetivo a formação de sociedade nacional, com as seguintes características:

Idioma comumO elemento cultural que mais influenciou o sentimento nacionalista foi o idioma. Falado pelo mesmo povo, o idioma servia para identificar as origens, tradições e costumes comuns de uma nação.
Território definido: Cada estado foi definido suas fronteiras políticas, estabelecendo os limites territoriais de cada governo nacional.
Soberania: No mundo feudal, o poder estava baseado na suserania, isto é na relação e subordinação entre o suserano (senhor) e o vassalo . Aos pouco no lugar do suserano, foi surgindo a noção de soberania, pela qual o soberano (governante) tinha o direito de fazer valer as decisões do Estado perante os súditos.
Exército permanente: Para garantir as decisões do governo soberano, foi preciso a formação de exércitos permanentes, controlados pelos reis (soberano).
1. 
     A Reconquista da Península Ibérica - Espanha

Desde o início do século VIII, a Península Ibérica foi quase totalmente dominada pelos muçulmanos. Os cristãos que lá viviam ocupavam os territórios ao norte da península.

A partir do século XI, as Cruzadas no Oriente e as lutas internas pelo poder entre os muçulmanos estimularam os cristãos a retomar os territórios ocupados pelos árabes na Europa. As lutas dos cristãos pela retomada pelos territórios da Península Ibérica ficaram conhecidas pelo nome de Reconquista.

Aos poucos, os territórios que os cristãos reconquistavam na península deram origem a reinos como Leão, Castela, Navarra e Aragão. Esses reinos, entretanto, não lutavam apenas contra os muçulmanos, mas também entre si. Cada um deles disputava o direito de ter controle político e territorial sobre a região.

Alianças entre famílias reais firmadas por meio do matrimônio também foram usadas para ampliar o poder de cada reino. As guerras e os casamentos arranjados nos ajudam a entender por que esses reinos variam tanto em tamanho, poder político e militar. Essa instabilidade durou até o casamento de Fernando, herdeiro do trono de Aragão, com Isabel, irmã do rei de Leão e Castela. Da união desses três reinos, formou-se o país Espanha, no final do século XV.

 A formação do estado Português

Portugal surgiu como um reino independente em 1139. Seu primeiro rei foi D. Afonso Henrique, o indicar da dinastia de Borgonha. Por muito tempo, os portugueses viveram envolvidos na luta pela expulsão dos mouros (conjunto de população árabes, etíopes, turcomanas e afegãs) da península Ibérica. A luta prosseguia até 1249 com a vitória portuguesa e a conquista de Algarves (sul de Portugal). Com o rei. D. Dinis interrompeu-se a conquista no plano militar, iniciando-se um período de reorganização interna de Portugal. As fronteiras do país já estavam definidas.

Em 1383, com D. João, mestre de Avis, teve início a nova dinastia de Avis. Isso se deu após o desfecho de uma luta político-militar denominada Revolução de Avis, em que a sucessão do trono português foi disputa entre o rei de Castela e D. João. A vitória da Revolução de Avis foi também a vitória da burguesia de portuguesa sobre a sociedade agrária e feudal que dominava o país. Depois da Revolução de Avis, a nobreza agrária submeteu-se ao rei D.João. E este apoiado pela burguesia, centralizou o poder e favoreceu a expansão marítimo-comercial portuguesa. Todos esses acontecimentos fizeram de Portugal o primeiro país europeu a constituir em Estado absolutista e mercantilista.

     A formação da monarquia nacional francesa

A formação da monarquia nacional francesa teve início com alguns reis da dinastia dos Capetos, que desde o séc. XIII tomaram medidas para a formação do estado francês. Entre essas medidas destacaram-se a substituição de obrigações feudais por tributos pagos à coroa real a restrição da autoridade plena do papa sobre os sacerdotes franceses , a criação progressista de exército nacional subordinado ao rei, e a atribuição dada ao rei, de distribuir justiça entre os súditos.

Foi, entretanto, durante a guerra dos cem anos (1337-1453), entre a França e Inglaterra, que cresceu o sentido nacional francês. Durante os longos anos da guerra, a nobreza feudal enfraqueceu-se enquanto o poder do rei foi aumentando.

Depois desse conflito, os sucessivos monarcas franceses fortaleceram ainda mais o poder real. Mas no período em que vai de 1559 a 1589 autoridade do rei voltou a cair em conseqüência de guerras religiosas entre os grupos protestantes e católicos.

Só Henrique IV (1589-1619), o rei francês alcançou a paz. Antigo líder protestante, Henrique IV converteu-se ao catolicismo, afirmando: Paris vale bem uma missa. Promulgado o Edito de Nantes (1598), Henrique IV garantiu a liberdade de culto aos protestantes e passou a dirigir a obra de reconstrução político-economico da França.

Luís XIV, conhecido como o Rei sol, tornou-se o símbolo supremo do absolutismo francês. A ele atribuiu a famosa frase (o Estado é meu). Revogou o Edito de Nantes, que concedia liberdade de culto aos protestantes. Essa intolerância religiosa provocou a saída de aproximadamente 500 mil protestantes do país, entre os quais ricos representantes da burguesia. Esse fato teve graves conseqüências para a economia francesa. E provocou sérias críticas da burguesia ao absolutismo monárquico.
Luís XIV e Luís XVI, ambos deram continuidade ao regime absolutista. Em 1789, explodiu a Revolução Francesa, que pôs fim á monarquia absolutista.

 A Inglaterra e os limites do rei

A centralização do poder na Inglaterra originou-se com Henrique II, no século XII. Entretanto, seu sucessor, o rei Ricardo Coração de Leão, esteve ausente durante grande parte de seu reinado, lutando nas Cruzadas. Com isso, a autoridade real diminuiu.
João Sem-Terra, sucessor do rei Ricardo, logo teve de enfrentar a oposição dos nobres, descontentes com as pesadas taxas que pagavam para sustentar os gastos militares. Pressionado pela nobreza, pelo clero e pela burguesia, João Sem-Terra assinou, em 1215, a Magna Carta, cujo principal objetivo era limitar os poderes do rei.

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Questões de vestibulares sobre a formação dos estados modernos

1) Corpo de funcionários que, cumprindo ordens do rei, desempenham as tarefas da administração pública durante a formação do estado moderno:

a) regionalismo público

b) regionalismo político
c) universalismo religioso
d) burocracia administrativa 
e) Comunas administrativas

2) Título que distingue o membro da nobreza:

a) nobiliárquico 
b) monárquico
c) soberano
d) feudal
e) carta régias 

3) (UNICAMP) A respeito do Estado moderno, o pensador político inglês, John Locke (1632 - 1704) escreveu:
"Considero poder político o direito de fazer leis para regular e preservar a propriedade."

(Citado por Kazumi MUNAKATA, A legislação trabalhista no Brasil, 1984)
 
a) Explique a função do Estado segundo a tese de Locke.
b) Como, a partir dessa tese, se explica a relação do Estado moderno com a acumulação da capital?
 
 
4) (FUVEST) No processo de formação dos estados Nacionais da França e da Inglaterra, podem ser identificados os seguintes aspectos:
 
a) Fortalecimento do poder da nobreza e retardamento da formação do estado moderno.
b) Ampliação da dependência do rei em relação aos senhores feudais e à Igreja.
c) Desagregação do feudalismo e centralização política.
d) Diminuição do poder real e crise do capitalismo comercial.
e) Enfraquecimento da burguesia e equilíbrio entre o Estado e a Igreja.

5)  (CESGRANRIO) A consolidação da Monarquia Francesa:
 
a) deveu-se à política de Luís XI;
b) foi fruto da desintegração da nobreza feudal, esgotada pela Guerra dos Cem Anos e pelas crises 
de sucessão dinástica;
c) tornou-se possível graças à formação definitiva da configuração territorial da França, o que ocorreu no 
século XVI;
d) resultou do desenvolvimento de uma burguesia mercantil que apoiou o processo centralização monárquico;
e) ocorreu como resultado das vitórias obtidas contra os ingleses.

6) (UFMG) Em 1726, o comerciante Francisco da Cruz contou, em uma carta, que estava para fazer uma viagem à Vila de Pitangui, onde os paulistas tinham acabado de se revoltar contra a ordem do rei. Temeroso de enfrentar os perigos que cercavam a jornada, escreveu ao grande comerciante português de quem era apenas um representante em Minas Gerais, chamado Francisco Pinheiro, e que, devido a sua importância e riqueza, freqüentava, no Reino, a corte do rei Dom João V. Pedia, nessa carta, que, por Francisco Pinheiro estar mais junto aos céus, servisse de seu intermediário e lhe fizesse o favor de “me encomendar a Deus e à sua Mãe Santíssima, para que me livrem destes perigos e de outros semelhantes”. Carta 161, Março 29, f. 194. Apud LISANTI FILHO, Luís. Negócios coloniais: uma correspondência comercial do século XVIII. Brasília/São Paulo: Ministério da Fazenda/Visão Editorial, 1973. Resumo adaptado Com base nas informações desse texto, é possível concluir-se que a iniciativa de Francisco da Cruz revela um conjunto de atitudes típicas da época moderna. É correto afirmar que essas atitudes podem ser explicitadas a partir da teoria estabelecida por:

A - Nicolau Maquiavel, que acreditava que, para se alcançar a unidade na política de uma nação, todos os fins justificam os meios;
B - Etienne de La Boétie, que sustentava que os homens se submetiam voluntariamente a seus soberanos a partir da aceitação do contrato social;
C - Thomas Morus, que idealizou uma sociedade utópica, sem propriedades ou desigualdades, em que os governantes eram escolhidos democraticamente;
D - Jacques Bossuet, que defendia o direito divino dos reis apoiado numa visão hierárquica dos homens e da política, como extensão da corte celestial.

7)  (UNESP/SP) A respeito da formação das monarquias nacionais europeias na passagem da Idade Média para a Época Moderna, é correto afirmar que:

A - o poder político dos monarcas firmou-se graças ao apoio da nobreza, ameaçada pela força crescente da burguesia;
B - a expansão muçulmana e o domínio do Mar Mediterrâneo pelos árabes favoreceram a centralização;
C - uma das limitações mais sérias dos soberanos era a proibição de organizarem exércitos profissionais;
D - o poder real firmou-se contra a influência do Papa e o ideal de unidade cristã, dominante no Período Medieval;
E - a ação efetiva dos monarcas dependia da concordância dos principais suseranos do reino.

8)  (UFRGS) Observe a figura abaixo, que representa a construção da imagem do Rei-Sol: Luís XIV assumiu o poder monárquico francês em 1661 e, em pou co tem po, impôs à França e à Europa a imagem pública de um Rei-Sol Todo-poderoso. Toda uma máquina de propaganda foi colocada a serviço do rei francês. Escritores, historiadores, escultores e pintores foram convocados ao exercício da sua glorificação. O mito de Luís XIV foi criado em meio a mudanças socio-econômicas e políticas na França do século XVII. A esse respeito, considere as seguintes afirmações:
I. Luís XIV, rei por direito divino, suscitou a admiração de seus pares europeus, Versalhes foi copiada por toda a Europa, o francês consolidou-se como língua falada pela elite européia. Porém, sombras viriam a ofuscar o Rei-Sol, visto que a oposição exilada começou a denunciar a autocracia do monarca francês.
II. Para restabelecer a paz no reino, após a rebelião da Frorda e a Guerra dos Trinta Anos, e dedicar-se à consolidação da cultura francesa como universal, Luís XIV devolveu o poder das províncias às grandes famílias aristocráticas.
III. A fim de criar uma imagem pública positiva e democrática, Luís XIV organizou a partilha do poder de Estado com o Parlamento e com o Judiciário, dando início à divisão dos três poderes, cara a Montesquieu e fundamental para os novos rumos da política européia.
A esse respeito, considere as seguintes afirmações:

A - Apenas I
B - Apenas II
C - Apenas III
D - Apenas I e III
E - Apenas II e III

9) (UCPEL/RS) O palácio de Versalhes, construído entre 1661 e 1674, abrigava uma corte de seis mil pessoas no reinado de Luís XIV. Era o monumento de um dos mais poderosos Estados da Europa e de um regime político no qual o (a): 

A - burguesia detinha o poder político;
B - rei governava sem contestação e de forma absoluta;
C - rei dividia o poder com o parlamento;
D - constituição estabelecia limites ao poder real;
E - burguesia era representada pelos cortesãos de Versalhes.

10) (UNIRIO/RJ) Leia o trecho de BANDEIRA, Manuel. Vou-me embora pra Pasárgada. In: Vou-me embora pra Pasárgada e outros poemas. Rio de Janeiro: Ediouro, 1997
Vou-me embora pra Pasárgada
Lá sou amigo do rei
Lá tenho a mulher que eu quero
Na cama que escolherei
Vou-me embora pra Pasárgada

O reino imaginário de Pasárgada e os privilégios dos amigos do rei podem ser comparados à situação da nobreza européia com a formação das Monarquias Nacionais Modernas. A razão fundamental do apoio que esta nobreza forneceu ao rei, no intuito de manter-se "amiga" do mesmo, conservando inúmeras regalias, pode ser explicada pela(o):

A - composição de um corpo burocrático que absorve a nobreza, tornando esse segmento autônomo em relação às atividades agrícolas que são assumidas pelo capital mercantil;
B - subordinação dos negócios da burguesia emergente aos interesses da nobreza fundiária, obstaculizando o desenvolvimento das atividades comerciais;
C - manutenção de forças militares locais que atuaram como verdadeiras milícias aristocráticas na repressão aos levantes camponeses;
D - repressão que as monarquias empreenderiam às revoltas camponesas, restabelecendo a ordem no meio rural em proveito da aristocracia agrária;
E - completo restabelecimento das relações feudo-vassálicas, freando temporariamente o processo de assalariamento da mão-de-obra e de entrada do capital mercantil no campo.

11) (FUVEST) No processo de formação dos Estados Nacionais da França e da Inglaterra podem ser identificados os seguintes aspectos:

a) fortalecimento do poder da nobreza e retardamento da formação do Estado Moderno
b) ampliação da dependência do rei em relação aos senhores feudais e à Igreja
c) desagregação do feudalismo e centralização política
d) diminuição do poder real e crise do capitalismo comercial
e) enfraquecimento da burguesia e equilíbrio entre o Estado e a Igreja.

12) (PUC-SP) "O trono real não é o trono de um homem, mas o trono do próprio Deus. Os reis são deuses e participam de alguma maneira da independência divina. O rei vê de mais longe e de mais alto; deve acreditar-se que ele vê melhor..."
(Jacques Bossuet.)

Essas afirmações de Bossuet referem-se ao contexto

a) do século XII, na França, no qual ocorria uma profunda ruptura entre Igreja e Estado pelo fato de o Papa almejar o exercício do poder monárquico por ser representante de Deus.
b) do século X, na Inglaterra, no qual a Igreja Católica atuava em total acordo com a nobreza feudal.
c) do século XVIII, na Inglaterra, no qual foi desenvolvida a concepção iluminista de governo, como está exposta.
d) do século XVII, na França, no qual se consolidavam as monarquias nacionais.
e) do século XVI, na Espanha, no momento da união dos tronos de Aragão e Castela.

13) (UNAERP) A política externa de Luís XIV, o Rei Sol, teve como principal característica:

a) A ruína da economia francesa em decorrência das sucessivas guerras que a França travou contra outros países para preservar sua supremacia na Europa, juntamente com os gastos vultosos para manutenção da corte.
b) A consolidação da monarquia através da redução dos poderes da alta burguesia.
c) Concentração da autoridade política na pessoa do rei.
d) Por ter reduzido seus ministros à condição de meros funcionários, passar a fiscalizar, pessoalmente, todos os negócios do Estado.
e) A autossuficiência do país com a regulamentação da produção, a criação de manufaturas do Estado e o incremento do comércio exterior.

14) (UFRJ) O texto a seguir trata das incursões francesas na América; entretanto, essas ainda não representavam que a França tivesse dado início à sua expansão.

Ao longo do século XVI, os franceses estiveram na América, mas isso não significava uma atitude sistemática e coerente desenvolvida pela Coroa. Era, no mais das vezes, atuação de corsários e de uns poucos indivíduos. Como exemplo, pode-se mencionar as invasões do litoral brasileiro, (...), e algumas visitas à América do Norte.
(FARIA, R. de M.; BERUTTI, F. C.; MARQUES, A. M. "História para o Ensino Médio". Belo Horizonte: Lê. 1998. p.182).

Dentre os motivos que levaram a França a iniciar tardiamente sua expansão marítima e comercial, podemos destacar

a) os problemas internos ligados à consolidação do Estado Nacional.
b) a derrota da França na violenta guerra contra a Alemanha.
c) a falta de associação entre a Coroa e a Burguesia francesa.
d) a violenta disputa religiosa entre calvinistas e luteranos.
e) a não inclusão das classes superiores no projeto expansionista.

15) Por volta do século XVI, associa-se à formação das monarquias nacionais europeias

a) a demanda de protecionismo por parte da burguesia mercantil emergente e a circulação de um ideário político absolutista.
b) a afirmação político-econômica da aristocracia feudal e a sustentação ideológica liberal para a centralização do Estado.
c) as navegações e conquistas ultramarinas e o desejo de implantação de uma economia mundial de livre-mercado.
d) o crescimento do contingente de mão-de-obra camponesa e a presença da concepção burguesa de ditadura do proletariado.
e) o surgimento de uma vanguarda cultural religiosa e a forte influência do ceticismo francês defensor do direito divino dos reis.

16) “Tanto em Estados fortes e hegemônicos como em movimentos pela independência, afirmações como ‘nós sempre fomos um povo’ são, no fundo, apelos que se tornem povos – apelos sem base histórica que na verdade são tentativas de criar a história. O passado, como sempre foi dito, é um país estrangeiro, e nunca nos encontraremos por lá” (In: GEARY, Patrick J. O mito das nações: a invenção do nacionalismo. São Paulo: Conrad, 2005, p. 51).

A partir dessa afirmação, marque a alternativa que melhor representa a formação dos Estados nacionais modernos.

A) As nações sempre existiram, as coisas não mudam. Sendo assim, sempre existiram brasileiros, argentinos, bolivianos, paraguaios, entre outros
B) As nações modernas são comunidades imaginadas, pois são, entre outros fatores, a homogeneização de uma série de “passados” que acabam sendo esquecidos em prol da uniformização.
C) O passado é sempre o mesmo, não existe perspectiva de mudança. Por isso, as nações sempre existiram.
D) Imaginar a nação no passado é juntar todas as memórias sobre um povo.
E) A nação histórica nada mais é do que a representação da vontade divina.

Gabarito:

1) D    2) A    3)  a) O Estado seria o regulador da sociedade, determinando sua organização.
      b) O Estado moderno foi formado a partir da acumulação da capitais privados pela burguesia, o  que fortaleceu o poder do rei através de uma maior arrecadação de impostos.
4) C    5) D     6) D     7) D     8) A     9) B    10) D    11) C    12) D    13) A    14) A    15) A   16) B

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