Reinaldo Azevedo (1961) é um jornalista político brasileiro. É autor do best seller "O País dos Petralhas I”, entre outras obras.
José Reinaldo Azevedo e Silva (1961), conhecido como Reinaldo Azevedo, nasceu na cidade de Dois Córregos, em São Paulo, no dia 19 de agosto de 1961. Formou-se em jornalismo pela Universidade Metodista de São Paulo. Reinaldo foi trotskista durante a ditadura militar no Brasil. Foi redator chefe da revista Primeira Leitura e da revista Bravo! Foi editor-adjunto de política da Folha de São Paulo, e redator-chefe do jornal Diário do Grande ABC. Publicou artigos no Jornal do Brasil.
Culto e bem informado o jornalista administra um repertório vocabular cuja dimensão o inclui num grupo muito especial de brasileiros. Provido de uma fina ironia que ele consegue transpor em expressões como: “esquedopata” – criada para definir “o esquerdista patológico”, “Aiatolula” – “o nome da doença que devasta o Brasil”, “esquerdofrênico” – neologismo que identifica “o esquerdista dividido, aquele para quem o superávit primário era coisa de direita no governo FHC e passou a ser um ato de inteligência da esquerda do governo do PT”. “petralhas” – fina ironia aos petistas do governo. Nada e ninguém escapa de seu olhar inteligente e provocador.
Reinaldo Azevedo é colunista da Folha. Foi colunista da revista Veja até 2009, hoje assina um blog na versão online da revista Veja, iniciado desde 2006. Apresenta o programa “Os Pingos nos Is”, na rede Jovem Pan, que debate sobre economia e política, ao lado de Patrick Santos e Victor LaRegina, e apresenta a coluna “Pela Ordem” que vai ao ar no Rede TV1 News. Participa regularmente do programa Roda Viva da TV Cultura.
Reinaldo Azevedo é autor dos livros: “Contra e Consenso” (2005), que reúne 43 ensaios e resenhas publicados entre 1998 e 2005 nas versões impressas e online da revista Primeira Leitura. Na obra o autor apresenta um painel variado e instigante da cultura brasileira. Na obra “O País dos Petralhas I” (2008), apresenta uma crítica à sociedade brasileira, principalmente ao governo do PT.
Na obra “Máximas de um País Mínimo” (2009), o autor consegue sintetizar em algumas poucas palavras um pensamento bem mais profundo ou um retrato da política e da sociedade brasileira. Em “O País dos Petralhas II” (2012), faz uma coletânea dos artigos publicados entre 2009 e 2012 no site de Veja, ou na edição impressa da revista. Em “Objeções de um Rottweiler Amoroso” (2014), o jornalista reúne textos publicados na Folha de São Paulo desde 2013. A obra abrange episódios centrais da vida política brasileira como o governo do PT e as eleições de 2014.
Obras de Reinaldo de Azevedo
- Urna não é tribunal. Não absolve ninguém
- E o feio se tornou bonito...
- Governante bom é governante chato
- É preciso civilizar os bárbaros do PT
- Sou "doente" mas sou feliz
- A seita anticapitalista e a tristeza do Jeca
- O politeísmo de um Deus só
- Crime e castigo dentro de nós
- Gramsci, o parasita do amarelão ideológico
- A Al Qaeda eletrônica
- O Movimento dos Sem-Bolsa
- Restaurar é preciso; reformar não é preciso
- Capitão Nascimento bate no Bonde do Foucault
- A crença na "cultura da periferia" é coisa de gente com miolo mole
- O pastor e o pensador
- O Foro de São Paulo não é uma fantasia
- Fidel e o golpe da revolução operada por outros meios
- Que falta faz um Voltaire
- O que eles querem é imprensa nenhuma
- As ONGs do fim do mundo
- A bolacha na telinha e a nossa liberdade
- O DIREITO SÓ PODE SER ACHADO NA LEI
- O mal-estar dos "progressistas"
- O muro caiu, mas a amoralidade da esquerda sobrevive
- Graciliano, o grande
- Que Deus é este?
- Um homem sem (certas) qualidades
- A bíblia da esquerda herbívora
- Que Goffredo não descanse em paz
- Alternância de poder e Constituição neles!
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