Pesquisadores de uma Universidade de Medicina em Ohio, nos Estados Unidos, divulgaram dados de um estudo que vem sendo desenvolvido ao longo de 30 anos para saber como e quanto a Aspirina poderia ajudar indivíduos no combate ao câncer colorretal.
Para isso eles tiveram cerca de 127 mil pessoas participando do estudo, sendo que dessas um número de 270 pessoas já são portadoras desse tipo de câncer e neles, ao longo desses trinta anos, não foi observada a mesma eficácia que foi observada nos indivíduos que não haviam desenvolvido esse tipo de câncer.
Os pesquisadores explicaram que para obter esse resultado é necessário que a pessoa tenha em sua genética a produção da enzima 15-PGDH, já que com o uso contínuo do medicamento a capacidade de produção dessas enzimas são aumentadas e essas ajudam a reduzir pela metade o risco de essas pessoas desenvolverem o câncer colorretal.
Nos indivíduos que não tem a produção dessa enzima não foram observados os mesmos benefícios, essa pesquisa representa uma alternativa para as pessoas que através de estudos genéticos revelem a produção dessa enzima, já que é por conta em seu aumento de produção que faz com que o indivíduo tenha na Aspirina um aliado na prevenção contra este tipo da doença.
A utilização do medicamento tem de ser feita a longo prazo para que se observem esses aumentos de produção da 15-PGDH, portanto aqueles que desejam ter uma maneira de prevenção vale procurar a orientação de um médico para saber como fazer o uso correto da Aspirina para o fim de se prevenir sobre o possível câncer em questão, é importante obter sempre orientação médica pois todo o medicamento tem efeitos colaterais quando utilizado de maneira incorreta e pode ser prejudicial à saúde.
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