sábado, 16 de fevereiro de 2013

Relevo resumo

Relevo terrestre

 O relevo terrestre e submarino se desenha através da ação de vários fatores internos e externos. Dependendo da força da ação, formam-se vários tipos de relevo, alguns mais altos, como planaltos e montanhas, e outros mais baixos, como é o caso de planícies e depressões.
Os seres vivos também ajudam a esculpir o relevo e, ao mesmo tempo, dependem dele.
Como se formou o relevo terrestre? Como é o relevo brasileiro? Como é superfície da Terra por baixo da água? Como mudamos a crosta terrestre? E por que esse assunto é importante para nós?  

Conceitos de Relevo

Relevo – “é o conjunto de formas presentes na superfície sólida do planeta”. Resulta da estrutura geológica (fatores internos) e dos processos geomórficos (fatores externos). O primeiro forma a estrutura do relevo e o segundo esculpe as formas.
Conceitos de relevo
1) Planície – áreas extensas planas em que há mais sedimentação que erosão. Áreas chatas e mais baixas, geralmente, no nível do mar. Porém, podem ficar em terras altas, como as várzeas de um rio num planalto.
2) Montanha – terrenos bastante elevados, acima de 300 metros. Podem ser classificadas quanto à origem ou idade.
3) Depressão – áreas situadas abaixo do nível do mar ou das outras superfícies planas.
4) Planalto – terras mais altas que o nível do mar, razoavelmente planas delimitadas por escarpas íngrimes. Há mais erosão que sedimentação.

Agentes endógenos do relevo

Os agentes endógenos, ou internos, do relevo são processos estruturais que atuam de dentro para fora. Às vezes, vêm com muita força e rapidez, modificando o relevo. Eles acontecem por causa do movimento das placas tectônicas e dos fenômenos magmáticos. São exemplos de agentes internos: o tectonismo, o vulcanismo, os terremotos e abalos sísmicos.

Agentes exógenos do relevo

Agentes exógenos, ou externos, são aqueles que esculpem o relevo terrestre através de um processo erosivo, o intemperismo, que pode ser químico (alteração da constituição da rocha), físico (desintegração) ou biológico (ação dos seres vivos). Há três partes do procedimento: a erosão (desgaste das rochas superficiais causado por rios, chuvas, geleiras, vento, etc.), o transporte dos sedimentos resultantes da erosão, e a sedimentação ou acumulação dos detritos que formam novas camadas rochosas.

O relevo e a sociedade

O relevo é importante para a sociedade, principalmente no que se refere a lazer e economia. É uma fonte de lazer, pois se não fosse ele não existiria praias para se passar o verão e nem haveria montanhas para se esquiar ou para, de lá, saltar. Sua importância também é vista na economia de muitas regiões agrícolas, já que alguns produtos só podem ser cultivados em certos lugares. Há cultivos que só podem existir em regiões em que o relevo seja propício para o aparecimento de rios. Montanhas, por exemplo, impedem a passagem de chuvas e correntes de ar, logo lá não se pode desenvolver certos plantios. Lugares que vivem de turismo podem se destacar por praias, vales, montanhas e cordilheiras. Novamente, a crosta terrestre ajuda no desenvolvimento de uma região.
Assim como o relevo influencia na vida de pessoas, seres vivos modificam o relevo. Animais e raízes de plantas escavam a terra, provocando fendas no solo. As plantas têm um papel importante como protetoras do solo, pois fornecem matéria orgânica e impedem sua destruição. A intervenção humana sobre a superfície terrestre, construindo e destruindo formas de relevo, é chamada de erosão antrófica ou acelerada, já que acelera processos naturais. Ações como o desmatamento ou o corte de um barranco para a construção de estradas causam grandes desequilíbrios e aceleram a erosão da superfície.


Relevo submarino

No relevo abaixo do mar há:
Plataforma continental: Fica abaixo do nível do mar onde aparecem as ilhas continentais ou costeiras, de origem vulcânica, tectônica ou biológica. Apresenta uma profundidade razoável, que possibilita a entrada de luz solar e, logo, o desenvolvimento de vegetação marinha. Com o passar do tempo, as depressões do terreno da plataforma continental tornam-se bacias sedimentares de grande importância para a exploração de petróleo no oceano.
Talude: É o fim do continente, onde ocorre o encontro da crosta continental com a crosta oceânica. Tem profundidade de até 3 mil metros. As fossas marinhas são depressões abissais que aparecem abaixo do talude, em zonas de encontro de placas tectônicas.
Região pelágica: é o relevo submarino onde encontramos depressões, montanhas tectônicas e vulcanismo. Na região pelágica, aparecem as ilhas oceânicas que chegam a 6 mil metros abaixo do mar.

Relevo Submarino

Relevo brasileiro 

O relevo brasileiro é constituído de diversas formas, dentre elas, “serras, planaltos, chapadas, depressões, planícies”, etc., ocasionadas, principalmente, por processos externos, como a chuva e o vento. No continente, os agentes internos não participaram da formação do relevo, mas algumas ilhas foram formadas por atividades vulcânicas no passado.
A estrutura geológica é, predominantemente, antiga, as mais recentes são da era cenozóica.
O relevo classifica-se em diversas regiões. Vários autores classificam-no de formas diferentes:
A classificação de Aroldo de Azevedo: Foi feita em 1949, por isso está um pouco desatualizada, mesmo assim continua em uso, por três fatores: a preocupação com um tratamento coerente às unidades do relevo, dando mais valor a terminologia geomorfológica; a identificação de áreas individualizadas; e a simplicidade e originalidade. Aroldo dividiu o país em:
  • Planalto das Guianas (região Norte: Amapá, Amazonas, Roraima e Pará)
  • Planalto Central (ao centro)
  • Planalto Atlântico (região leste)
  • Planalto Meridional (região Sul – Paraná e Santa Catarina – e São Paulo)
  • Planície Amazônica (Amazônia)
  • Planície Costeira (litoral)
  • Planície do Pantanal (Mato Grosso e Mato Grosso do Sul)
A classificação de Aziz N. Ab’Sáber: Em 1962, Aziz dividiu o relevo brasileiro, utilizando, às vezes, fotografias aéreas. Basicamente, ele manteve a classificação de Aroldo de Azevedo, fazendo algumas modificações com base no tipo de alteração (sedimentação ou erosão) predominante. As mudanças feitas em relação à classificação foram:
  • Planalto Nordestino (parte nordeste do Planalto Atlântico, de Aroldo)
  • Planalto Leste e Sudeste (parte leste e sudeste do Planalto Atlântico)
  • Planalto do Maranhão-Piauí (nos estados do Maranhão e Piauí)
  • Planalto Uruguaio-Sul-Rio-Grandense (no Rio Grande do Sul)
A classificação de Jurandyr L. S. Ross: Divulgada em 1995, usa uma tecnologia avançada que identifica as verdadeiras dimensões das unidades de relevo. A Planície Amazônica, por exemplo, reduziu-se a 5% do que era nas outras classificações e virou Planície do Rio Amazonas. O resto virou depressões e planaltos. Já o Planalto Central foi dividido e o Meridional e das Guianas “sumiram”. Ele classificou em três níveis o relevo: o 1º dizia se o tipo da estrutura (planalto, planície  ou depressão); o 2º considerava a estruturação dos planaltos (ex.: sedimentar, cristalino...); e o 3º dava nome aos planaltos, planícies e depressões.Agora, havia 28 unidades geomorfológicas. Dentre elas, havia a dos 11 planaltos – com morros, serras, chapadas e cuestas -, com destaque para: o Planalto da Amazônia Ocidental, os Planaltos e Chapadas da Bacia do Paraná, Planaltos e Chapadas da Bacia do Parnaíba, e Planaltos e Serras do Atlântico Leste-Sudeste. Também existia a unidade das 11 depressões – podendo ser periféricas, marginais ou interplanáticas – e a das 6 planícies, composta pelas planícies do Rio Araguaia, do Rio Guaporé, da Lagoa dos Patos e Mirim, do Pantanal Mato-Grossense, do Rio Amazonas.

Conclusão

Existem vários tipos de formas na crosta terrestre. Elas são conseqüências de ações na superfície terrestre e muda com o desgaste das áreas mais elevadas e com a deposição de materiais nas superfícies deprimidas. Ações internas como o terremoto e o vulcanismo também alteram o relevo. Os seres vivos mudam o terreno escavando-o, degradando-o, ou fornecendo matéria orgânica. Eles também necessitam do relevo, que é importante no plantio de certos produtos para os agricultores e, conseqüentemente, para toda a sociedade. Cidades litorâneas e turísticas dependem muito do relevo.
Assim como a crosta terrestre sofre alterações, tendo de se adaptar às mudanças dos seres vivos, o ser humano tem que se adaptar a Terra e conviver com ela, por isso é importante conhecer o relevo.

Fonte: http://www.coladaweb.com/geografia/relevo

Questões sobre relevo terrestre

1) No Brasil, as formas de relevo representadas nos blocos-diagrama a seguir incluem os tipos "mar de morros" e "cuestas". Eles correspondem, respectivamente, aos números
(imagem abaixo)


a) 1 e 2.
b) 1 e 3.
c) 3 e 4.
d) 2 e 4.
e) 4 e 1.

2) Da ação de solapamento realizada pelas ondas do mar na costa brasileira resulta uma forma de relevo escarpado, que se apresenta, geralmente, mais vertical nas formações sedimentares que nas cristalinas. São:

a) os tômbolos.
b) os "pães-de-açúcar".
c) as falésias.
d) os canyons.
e) os fjords.

3) Sobre os agentes modificadores do relevo é incorreto afirmar

a) Os agentes modificadores ou exógenos atuam incessantemente sobre o relevo terrestre, e conseguem modificar sensivelmente a paisagem geomorfológica através dos processos de erosão e de sedimentação.
b) A decomposição química de certas rochas, provida pela ação lenta da umidade do ar, constitui o processo estático de erosão de maior eficiência.
c) A erosão mecânica ou dinâmica manifesta-se pela desagregação das rochas produzidas pelas mudanças bruscas de temperatura, pelos ventos, chuvas, águas correntes e ondas do mar.
d) A desagregação mecânica das rochas sob o efeito de mudanças térmicas da atmosfera manifesta-se com maior freqüência nas regiões de climas úmidos, onde as oscilações termométricas diurnas mostram-se acentuadas.
e) No processo de sedimentação, todo o material residuário fornecido pelos altos relevos é transportado e deposita-se no fundo dos mares ou, em distâncias menores, no sopé das cristas montanhosas, nos fundos dos vales, nas margens dos rios etc. 

4) Quanto ao relevo brasileiro, é correto afirmar que:

(01) O Planalto Brasileiro é a mais extensa unidade planáltica no território do Brasil.
(02) O Planalto Brasileiro é comumente dividido em duas subunidades: Planalto Central e Planalto das Guianas.
(04) O Planalto Meridional brasileiro é constituído por grandes extensões de planaltos sedimentares e basálticos, dispostos em patamares e margeados por depressões.
(08) Ao Norte do Planalto das Guianas ocorre uma região serrana em que se destacam as serras Parima, Pacaraíma, Tumucumaque e Acaraí.
(16) Na Planície Amazônica, além das planícies típicas ao longo do rio, encontram-se também baixos planaltos, denominados de "terra firme".

soma = ( )

5) As formas de relevo resultam da atuação dos processos morfogenéticos sobre as estruturas rochosas e dos movimentos tectônicos, ocorridos ao longo do tempo geológico.Com base nas informações apresentadas
anteriormente, no mapa a seguir e, ainda, nos conhecimentos sobre os domínios morfoclimáticos brasileiros, pode-se concluir:
(imagem abaixo)

(01) Em I, apenas 1% do território é constituído por planaltos e baixos platôs sedimentares do Quaternário, enquanto o restante da área é ocupado por planícies fluviais e fluviomarinhas do Terciário.
(02) Em II, a escassez e a irregularidade das chuvas anuais não impedem a existência de grandes reservas hídricas nas rochas sedimentares do seu subsolo.
(04) Em III, a influência do clima quente e úmido sobre as rochas cristalinas produz áreas extensas de morros e colinas em forma de "meia-laranja", que constituem o domínio dos "mares de morros florestados".
(08) Em IV, nos planaltos tabulares basálticos datados do Pré-Cambriano, recobertos pelas florestas úmidas tropicais, encontram-se as principais jazidas brasileiras de carvão mineral.
(16) Em V, encontra-se o domínio dos planaltos recobertos pelas matas subtropicais de araucária, pelos campos de altitude e por formações vegetais arbóreo-arbustivas.
(32) Em VI, as planícies e as chapadas sedimentares dissecadas em morros, colinas e cristas constituem o domínio das florestas subtropicais aciculifoliadas.
(64) As serras situadas no extremo norte do Brasil, com mais de 2000m de altitude, constituem blocos dobrados e formaram-se no período Terciário, quando ocorreram grandes movimentos orogenéticos no planeta.

Soma ( )


6) O Pantanal é a mais típica das planícies brasileiras. Em seu interior aparecem alguns afloramentos cristalinos, destacando-se:


a) a Chapada dos Parecis.

b) o Espigão Mestre.
c) a Chapada dos Veadeiros.
d) o Maciço dos Caiapós.
e) o Maciço do Urucum.

7) Em relação à estrutura geológica e o relevo do Brasil, assinale a opção CORRETA:

a) PLANALTO CENTRAL - Localizado principalmente no Nordeste, é formado por rochas cristalinas recentes, que originaram os chapadões, de solos férteis.
b) PLANALTO ATLÂNTICO - Localizado na região Sudeste, é constituído por rochas sedimentares recentes, o que explica a sua riqueza mineral, principalmente em São Paulo.
c) PLANALTO MERIDIONAL - Localizado no sul do Brasil, nele predominam rochas cristalinas antigas, onde são encontradas jazidas de carvão mineral.
d) PLANALTO DAS GUIANAS - Localizado ao norte do País, é formado principalmente por terrenos cristalinos antigos, intensamente erodidos, embora com blocos de elevada altitude.
e) PLANÍCIE AMAZÔNICA - Corresponde aos terrenos sedimentares antigos, do pré-cambriano, localizados na região Norte, de grande fertilidade.

8) Sobre os movimentos terciários no relevo brasileiro, é correto afirmar que:

a) não há marcas de seus efeitos, pois as nossas terras são muito antigas.
b) aparecem representados nas grandes altitudes do Escudo Guiano, no extremo norte do país.
c) nossas formações do Brasil Central e Sul datam deste período.
d) as formas de relevo, que se situam na Amazônia meridional, foram formadas neste período.
e) seus efeitos são responsáveis pela formação do relevo do leste do Brasil.

9) Na classificação do relevo brasileiro, elaborada pelo Prof. Jurandyr S. Ross, a Planície Amazônica:

a) mantém as mesmas dimensões das classificações anteriores.
b) é substancialmente ampliada em relação à classificação de Aziz Ab Saber.
c) desaparece.
d) limita-se aos trechos que margeiam os grandes rios da região.
e) interliga-se à Planície do Pantanal.

10) Segundo a classificação do relevo elaborada por Jurandyr Ross, as planícies brasileiras estão restritas a pequenas porções do território conforme pode-se observar no mapa (adaptado) apresentado a seguir.
(imagem abaixo)


Sobre essas planícies é correto afirmar que se caracterizam

a) pela pequena altitude e por terem sido formadas com sedimentação fluvial ou marinha da era Mesozóica, apresentando solos de grande fertilidade.
b) como áreas planas resultantes de sedimentação recente e que apresentam, a exemplo da planície amazônica, rios potencialmente viáveis para a construção de hidrovias.
c) pela sua formação em áreas de contato entre planaltos e depressões cristalinas, apresentando rios encachoeirados e de grande potencial hidráulico.
d) como áreas antigas de relevo residual e, à exceção da estreita faixa litorânea, se apresentam muito pouco ocupadas.
e) pela formação geológica cristalina que tende a ser trabalhada e homogeneizada pelo trabalho de agentes externos, como a água e as variações de temperatura.

11) (FUVEST) Do ponto de vista tectônico, núcleos rochosos mais antigos, em áreas continentais mais interiorizadas, tendem a ser os mais estáveis, ou seja, menos sujeitos a abalos sísmicos e deformações. Em termos geomorfológicos, a maior estabilidade tectônica dessas áreas faz com que elas apresentem uma forte tendência à ocorrência, ao longo do tempo geológico, de um processo de

a) aplainamento das formas de relevo, decorrente do intemperismo e da erosão. 
b) formação de depressões absolutas, gerada por acomodação de blocos rochosos. 
c) formação de canyons, decorrente de intensa erosão eólica. 
d) produção de desníveis topográficos acentuados, resultante da contínua sedimentação dos rios. 
e) geração de relevo serrano, associada a fatores climáticos ligados à glaciação.

12) (UECE) Quando o escoamento fluvial adquire maior velocidade em face ao aumento do declive do perfil longitudinal do rio, pode-se afirmar corretamente que

a) o rio vai acumular sedimentos por perda de energia.
b) haverá maior escavamento do vale por erosão.
c) o leito fluvial será alargado em face do aumento de sedimentação.
d) as planícies fluviais serão progressivamente alargadas.

13) (UEL) O relevo corresponde ao conjunto de formas apresentadas na superfície terrestre. Essas formas são definidas pela estrutura geológica combinada com as ações da dinâmica interna e externa da Terra. Em 1985, o professor Jurandyr Ross elaborou uma classificação do relevo brasileiro com base em três fatores geomorfológicos: 1. morfoestrutura – origem geológica; 2. paleoclima – ação de antigos agentes climáticos; 3. morfoclima – influência dos atuais agentes climáticos. Essa classificação associa o passado geológico e o passado climático com os atuais agentes escultores do relevo.

Com base nesta associação, o professor Ross identificou três tipos de relevo.

a) Indique cada tipo de relevo e descreva suas características.
b) De que forma essas características influenciam a vida nas cidades?

14) (UNIFESP) O mapa aponta três grandes unidades do relevo brasileiro.


Assinale a alternativa que as identifica corretamente no perfil AB e o processo que predominou na sua formação.

a) Planaltos, sedimentação; Depressões, dobramentos; Planícies, erosão.

b) Planícies, dobramentos; Planaltos, sedimentação; Depressões, sedimentação.

c) Depressões, erosão; Planícies, erosão; Planaltos, dobramentos.

d) Planícies, sedimentação; Planaltos, erosão; Depressões, erosão.

e) Planaltos, erosão; Depressões, sedimentação; Planícies, sedimentação.

15) (URCA) O texto abaixo descreve um dos domínios morfoclimáticos do Brasil. Leia com atenção e assinale a opção que o indica corretamente:

“Esse domínio paisagístico localiza-se na porção litorânea do país, desde o Nordeste até o Sul, penetrando mais para o interior no Sudeste, particularmente em São Paulo. Corresponde à unidade de relevo denominada planaltos e serras do Atlântico leste-sudeste. Têm origem em serras erodidas principalmente pelas chuvas, e isso ocorre porque esse domínio se localiza sobre terrenos cristalinos onde predominam os granitos e gnaisses. Pelo fato de se localizar relativamente próximo ao litoral, essa paisagem natural vem sendo intensamente ocupada desde a época colonial, razão pela qual abriga hoje as maiores densidades demográficas do país, sediando grandes metrópoles.”

a) Domínio das Pradarias;

b) Domínio da Araucária;

c) Domínio dos Mares de Morros;

d) Domínio da Caatinga;

e) Domínio do Agreste.

16) As áreas planas oriundas da combinação de processos de deposição fluvial e marinha, geralmente sujeitas a inundações periódicas, sendo revestidas por mangues, dá-se o nome de

a) planície fluvial.

b) planície flúvio-lacustre.

c) planície flúvio-marinha.

d) planície de erosão.


Gabarito:

1) C  2) C  3) D  4) 01 + 04 + 08 + 16 = 29  5) 02 + 04 = 06   6) E  7) D  8) A  9) D  10) B  11) A  12) B  
13) a) Planaltos: porções residuais salientes do relevo, que oferecem resistência ao processo erosivo. Planícies: superfícies essencialmente planas nas quais os processos de sedimentação superam os de erosão. Depressão: área rebaixada por erosão que circunda as bordas das bacias sedimentares, interpondo-se entre estas e os maciços cristalinos.
b) O relevo influencia a vida nas cidades, pois se estas estão em fundos de vale, por exemplo, correm o risco de inundações; se estão em declives, desmoronamentos. Deve-se ter uma gestão municipal levando em conta a dinâmica do relevo.
14) D  15) C  16) C

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2 comentários:

  1. Muito bom!! me ajudou bastante, pois tenho uma prova de geografia esta semana, e esta matéria esclareceu minhas dúvidas !! muito bom mesmo!! #gauchinha

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  2. Muito didático e útil para nós professores de Geografia. Ajuda bastante Parabéns!

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