Revoltas do Brasil colonial
Entre as principais revoltas do período colonial podemos destacar:
1) Confederação dos Tamoios
Foi uma coligação de tribos indígenas, no Rio de Janeiro, que em 1562-1563 apoiou os franceses, que haviam fundado a França Antártica, contra os portugueses. As dissensões entre as tribos e a hábil ação dos jesuítas Manuel da Nóbrega e José de Anchieta determinaram sua mudança de atitude em relação aos portugueses. Os tamoios, insuflados pelos franceses, desalojados do forte Coligny, estavam atacando os colonos e seus chefes confederados em Ubatuba, e preparavam uma grande operação guerreira contra os portugueses. A situação era grave porque os chefes indígenas que haviam sido expulsos dos seus territórios, após a derrota dos franceses, dificultavam o acordo e a pacificação sugeridos por Nóbrega. Finalmente o acordo foi feito. Cunhambebe, célebre por seu poder e ferocidade, antigo aliado dos franceses, tomou o partido dos portugueses. A Confederação dos Tamoios foi ainda a ocasião para revelar a grande influência dos pajés (chefe espiritual das tribos indígenas do Brasil, misto de sacerdote, profeta e médico-feiticeiro) na comunidade indígena.
2) Guerra dos Bárbaros
3) Insurreição Pernambucana
4) A Guerra dos Emboabas
Foi um conflito que ocorreu entre 1708 e 1709. O confronto em Minas Gerais aconteceu porque os bandeirantes paulistas queriam ter exclusividade na exploração do ouro recém descoberto no Brasil, mas levas e mais levas de portugueses chegavam à colônia para investir na exploração. A tensão culminou em conflito entre as partes
9) Revolução de 1817
Em novembro de 1688, quando seu exército já estava próximo dos Palmares – depois de tenebrosa marcha de dois mil quilômetros, que matou 196 pessoas de fome –, Domingos Jorge Velho recebeu ordens do governador-geral Matias da Cunha para “torcer o caminho”. Deveria se dirigir a toda pressa ao Rio Grande do Norte para combater a rebelião da tribo Janduí.
Em luta contra a expansão das fazendas, os Janduí tinham trucidado mais de cem colonos e cerca de 30 mil cabeças de gado. Era o início da Guerra dos Bárbaros ou Confederação dos Cariri (já que a ela se juntaram os Payaku, os Caripu, os Ikó, os Katiú e os Cariri) – um dos mais terríveis conflitos da história do Brasil e um dos menos estudados.
Velho, que já exterminara os Xurucu, os Calabaça, os Pimenteira e os Korema, foi à luta. E não fez prisioneiros: em 1688, Matias da Cunha lhe concedia “todas as glórias de degolar os bárbaros”. Ainda assim, ele não conseguiu terminar com o conflito, que durou até 1713. É que Jorge Velho tinha outra missão: matar o Zumbi dos Palmares. E essa ele cumpriu.
Levante que se sucedeu em Pernambuco em oposição à autoridade que a Holanda pretensamente pretendia exercer sobre Pernambuco, tendo na posição de líder um rico senhor de engenho de nome João Fernandes Vieira, que contou com a colaboração de um índio-guerreiro chamado Antônio Felipe Camarão.
A agitação política ocorreu no dia 13 de junho de 1645, já com uma razão pré-estabelecida. A Holanda estava enredada em combates na Europa e, endividada, necessitava de uma fonte que lhe gerasse os recursos financeiros para sanar estes débitos, assim resolveu cobrar, por intermédio da Companhia das Índias Ocidentais – possuidora do monopólio do comércio holandês na América – os empréstimos que concedera às elites da nata rural pernambucana.
Aquele que ousasse não cumprir com o pagamento das suas dívidas, teria seus domínios apreendidos pelos holandeses.
A colônia holandesa era gerida por Maurício de Nassau, o qual detinha a aprovação e a solidariedade dos senhores de terra pernambucanos. Contudo, por conta deste clima de tensão, o mesmo abandonara o cargo e voltara para a Europa no ano antecedente.
O índio Felipe Camarão estava ausente de Pernambuco quando deste infortúnio, porém tratou logo de retornar e veio acompanhado de um pequeno esquadrão de partidários.
No dia 03 de agosto de 1645 houve o primeiro grande revés para os holandeses, que foram vencidos pelos pernambucanos no Monte das Tabocas, local que atualmente abriga a cidade de Vitória de Santa Antão.
As insurgências continuam a acontecer em outros pontos da capitania, desta vez os insurrectos invadem Recife, instituem o Arraial Novo e nomeiam João Fernandes Vieira governador, apoderam-se das vilas de Olinda e Itamaracá.
A Insurreição Pernambucana se estenderia até 1648, quando ocorreriam as Batalhas dos Guararapes, episódios decisivos para a expulsão definitiva dos holandeses. Elas foram frutos de uma resposta do povo – comandado pela aristocracia açucareira – em repúdio à permanência dos holandeses no Brasil.
Uma observação interessante a ser feita é que neste levante contou-se com a valorosa junção dos índios com os negros, lutando lado a lado por um mesmo objetivo: expulsar os holandeses do Brasil, além de ter sido o nosso primeiro movimento de insatisfação.
4) A Guerra dos Emboabas
Foi um conflito que ocorreu entre 1708 e 1709. O confronto em Minas Gerais aconteceu porque os bandeirantes paulistas queriam ter exclusividade na exploração do ouro recém descoberto no Brasil, mas levas e mais levas de portugueses chegavam à colônia para investir na exploração. A tensão culminou em conflito entre as partes
5) Revolta dos Mascates
aconteceu logo em seguida, entre 1710 e 1711. O confronto em Pernambuco envolveu senhores de engenho de Olinda e comerciantes portugueses de Recife. A elevação de Olinda à categoria de vila desagradou os comerciantes enriquecidos de Recife, gerando um conflito. O embate chegou ao fim com a intervenção de Portugal e equiparação entre Recife e Olinda.
6) Revolta de Felipe dos Santos
Aconteceu em 1720. O líder Filipe dos Santos Freire representou a insatisfação dos donos de minas de ouro em Vila Rica com a cobrança do quinto e a instalação das Casas de Fundição. A Coroa Portuguesa condenou Filipe dos Santos à morte e encerrou o movimento violentamente.
7) Inconfidência mineira
Já com caráter de revolta separatista, aconteceu em 1789. A revolta dos mineiros contra a exploração dos portugueses pretendia tornar Minas Gerais independente de Portugal, mas o movimento foi descoberto antes de ser deflagrado e acabou sendo punido com rigidez pela metrópole. Tiradentes foi morto e esquartejado em praça pública para servir de exemplo aos demais do que aconteceria aos descontentes com Portugal.
8) Conjuração baiana
Também separatista, ocorreu em 1798. O movimento ocorrido na Bahia pretendia separar o Brasil de Portugal e acabar com o trabalho escravo. Foi severamente punida pela Coroa Portuguesa.
A chegada da Família Real Portuguesa, a partir de 1808, estabeleceu uma série de transformações que determinaram maior liberdade econômica às elites agroexportadoras do país. Contudo, essas regalias também foram seguidas pela elevação dos impostos para o financiamento de conflitos em que Dom João VI havia se envolvido. Ao mesmo tempo, observamos que os comerciantes portugueses foram notadamente beneficiados com regalias que ampliavam os lucros da chamada “nobreza da terra”.
Tais medidas chegaram à região de Pernambuco no momento em que os produtores sofriam com a flutuação do açúcar e do algodão no mercado internacional. Mediante essa dificuldade econômica, grande parte da população tinha grande dificuldade para pagar os impostos estabelecidos pela Coroa Portuguesa. Isso tudo ocorria em um tempo no qual os ideais de liberdade e igualdade do iluminismo rondavam alguns quadros da elite intelectual da época.
Nesse contexto de tantas insatisfações e problemas, os proprietários de terra e outros brancos livres pobres organizaram o movimento que eclodiu em março de 1817. Após derrotarem as tropas defensoras de Portugal, os revoltosos formaram um governo provisório composto por cinco membros. Além disso, estabeleceram a formação de um grupo de emissários que difundiriam o movimento em outras capitanias do Brasil e algumas nações europeias.
Logo que soube do ocorrido, o governo português organizou tropas na Bahia e no Rio de Janeiro com o objetivo de abafar o levante. Enquanto as tropas terrestres tomavam as regiões do interior, a cidade do Recife foi cercada por embarcações que interromperam a comunicação da capitania com outras regiões. Os lideres acabaram sendo presos e executados. Dessa forma, o governo lusitano preservava a sua hegemonia política através da força das armas.
10) Revolta de Beckman
Ocorreu no ano de 1684 sob liderança dos irmãos Manuel e Tomas Beckman. O evento que se passou no Maranhão reivindicava melhorias na administração colonial, o que foi visto com maus olhos pelos portugueses que reprimiram os revoltosos violentamente. Foi a única revolta do século XVII.
Revoltas do Brasil imperial
Durante o Império (Primeiro Reinado, Regência e Segundo Reinado), os principais movimentos foram os que seguem:
1) Confederação do Equador
1) Confederação do Equador
- a 2 de julho de 1824, no Recife.
- estabelecimento de um governo republicano.
- a 19 de setembro os revolucionários já estavam derrotados.
- líderes receberam penas diversas: fuzilamento, forca ou prisão perpétua.
2) Cabanagem - de 1833 a 1839, no Grão-Pará (Amazonas e Pará atuais).
- reuniu mestiços e índios.
- movimento começou com a resistência oferecida pelo presidente do conselho da província, que impediu o desembarque das autoridades nomeadas pela Regência.
- cabanos chegaram a tomar Belém.
- depois de prolongada resistência, foram derrotados.
3) Revolução Farroupilha - Rio Grande do Sul: movimento republicano e federalista de amplas proporções (de 1835 a 1845).
- dois grupos se defrontaram: o conservador monárquico (os caramurus) e o liberal (chimangos), composto sobretudo por estancieiros, mas que veio a contar com o apoio das camadas populares.
- chimangos protestavam contra a pesada taxação do charque e do couro.
- depois de várias batalhas, o armistício foi negociado e a anistia concedida a todos.
4) Sabinada - Bahia: revolta irrompeu a 7 de novembro de 1837, pretendendo implantar uma república.
- a tropa local aderiu ao movimento.
- cercados pelo exército governista, revoltosos resistiram até meados de março de 1838.
- milhares foram mortos ou feitos prisioneiros.
5) Balaiada - movimento insurrecional extenso e profundo, sacudiu o Maranhão - e parte do Piauí e do Ceará (de 1838 a 1841).
- rebeldes chegaram a ter 11 mil homens armados.
- movimento começou a partir de uma reivindicação política, o restabelecimento dos juízes de paz, mas ganhou proporções maiores.
- anistia oferecida pelas tropas do governo esvaziou a insurreição.
- apenas um dos líderes foi condenado à forca.
6) Revolução Praieira - projeção, no Brasil, das revoluções populares de 1848, na Europa.
- nascida da rivalidade entre os partidos Liberal e Conservador, acabou se transformando em choque de classes.
- praieiros lutaram de 1848 a 1849, exigindo voto livre e democrático, liberdade de imprensa e trabalho para todos.
- mais de 500 revolucionários foram mortos.
Revoltas do Brasil no período colonial e imperial questões de vestibular
1) (UFMS) Apesar das concessões liberais do Ato Adicional de 12 de agosto de 1834, os problemas sociais, políticos e econômicos que o Brasil herdou do período colonial persistiram. Grande parte deles resultava da continuidade da escravidão, do abandono em que viviam as populações do interior, das profundas desigualdades sociais, da má distribuição das terras e do crescimento da população urbana. A partir de 1835, alimentada pela crise econômico-financeira decorrente de arrecadações insuficientes, da queda das exportações e da elevação do custo de vida, a insatisfação generalizada explodiu na forma de inúmeras revoltas provinciais. Assinale a alternativa em que são apresentadas as revoluções provinciais que se destacaram:
a) Cabanagem, Balaiada e Sabinada.
b) Canudos, Contestado e Farrapos.
c) Cabanagem, Canudos e Contestado.
d) Revolta da Vacina, Revolta da Chibata e Canudos.
e) Sabinada, Balaiada e Revolta da Armada.
2) UDESC) Durante os séculos XVII e XVIII, o Brasil foi palco de motins, conspirações, revoltas e rebeliões. A Inconfidência Mineira é uma das expressões mais contundentes desse período. Em relação a esse período, assinale a alternativa correta:
a) O movimento inconfidente contra a metrópole manifestou-se em um momento em que o próprio estado português afrouxava seu poderio econômico e político sobre a colônia.
b) Houve repressão da corte portuguesa como resposta aos protestos contra a instalação das casas de fundição, onde o ouro deveria ser quintado e transformado em barras.
c) Os inconfidentes eram homens sem posses, desesperançados com os rumos do Brasil; por isso se rebelaram.
d) Os inconfidentes inspiraram-se nas idéias absolutistas, defendidas pelos pensadores iluministas.
e) A Inconfidência Mineira não visava ao fim do colonialismo português.
3) (PUC-RS) Responder, relacionando o nome dos movimentos sociais apresentados na coluna “A” com suas respectivas características, na coluna “B”:
Coluna A
1 – Revolta de Beckman
2 – Guerra dos Emboabas
3 – Guerra dos Mascates
4 – Revolta de Filipe dos Santos
Coluna B
( ) Luta dos comerciantes para elevar Recife à categoria de vila, em oposição aos produtores de açúcar de Olinda.
( ) Movimento em oposição às casas de fundição, que haviam aumentado a exploração da Coroa sobre os mineiros.
( ) Combate ao monopólio e aos altos preços praticados pela Companhia de Comércio do Maranhão, e também aos jesuítas, que queriam impedir os grandes proprietários de escravizar os indígenas.
( ) Luta entre paulistas e forasteiros pelo domínio da região das Minas Gerais, reivindicada por aqueles. Levou à separação da região das minas da Capitania de São Paulo e à criação da Capitania de Minas Gerais.
A numeração correta dos parênteses, de cima para baixo, é:
a) 1 – 3 – 4 – 2
b) 1 – 2 – 4 – 3
c) 2 – 4 – 3 – 1
d) 3 – 4 – 1 – 2
e) 4 – 1 – 3 – 2
4) (UFRGS) Abaixo, na coluna da esquerda, são citadas seis revoltas ocorridas durante o período colonial brasileiro. Na coluna da direita, são apresentadas as motivações de quatro daquelas revoltas. Associe adequadamente a coluna da direita à da esquerda:
1 – Inconfidência Mineira
2 – Revolta de Beckman
3 – Guerra dos Emboabas
4 – Guerra dos Mascates
5 – Revolta de Filipe dos Santos
6 – Inconfidência Baiana
( ) Insatisfação da comunidade mercantil recifense com o domínio político dos senhores de engenho olindenses.
( ) Proibição da circulação de ouro em pó na região mineira e criação das Casas de Fundição.
( ) Criação da Companhia Geral do Comércio do Maranhão e oposição dos jesuítas à utilização da mão-de-obra indígena pelos colonos.
( ) Insatisfação dos colonos com a tentativa de monopolização das minas auríferas pelos paulistas.
A seqüência correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é
a) 4 – 5 – 2 – 3.
b) 1 – 2 – 3 – 6.
c) 5 – 1 – 2 – 4.
d) 3 – 2 – 6 – 5.
e) 4 – 1 – 3 – 6.
5) (PUC-PR) A Conjuração Baiana (1798) diferenciou-se da Conjuração Mineira (1789), entre outros aspectos, porque aquela:
a) envolveu a alta burguesia da sociedade do Nordeste;
b) pretendia a revogação da política fiscal do Marquês de Pombal;
c) aglutinou a oficialidade brasileira insatisfeita com seu soldo;
d) teve um caráter popular, com preocupações sobretudo sociais;
e) ficou também conhecida como "revolta dos marinheiros".
6) (PUC-RIO) A Conjuração Mineira (1789) e a Conjuração Baiana (1798) possuem em comum o fato de terem sido movimentos que:
I. evidenciaram a crise do Antigo Sistema Colonial.
II. visaram à emancipação política do Brasil.
III. apresentavam forte caráter popular.
IV. expressavam insatisfações em face da política metropolitana, particularmente desde a queda do Marquês de Pombal.
Assinale a alternativa correta:
a) se apenas a afirmativa II estiver correta;
b) se apenas as afirmativas I e IV estiverem corretas;
c) se apenas as afirmativas III e IV estiverem corretas;
d) se apenas as afirmativas I, II e III estiverem corretas;
e) se todas as afirmativas estiverem corretas.
7) (UPF/RS) A Inconfidência Mineira (1789) é considerada como o início do processo de emancipação política do Brasil, e seu valor é inegável. No entanto, o projeto dos chamados “inconfidentes” apresentava limites, pois:
a) buscava o isolamento, rejeitando apoios externos;
b) ignorava a experiência republicana dos EUA;
c) não questionava a legitimidade do escravismo;
d) não questionava as bases do Pacto Colonial;
e) rejeitava os postulados político-filosóficos do Iluminismo.
8) (UFPE) A Revolta de Filipe dos Santos (1720), em Minas Gerais, resultou entre outros motivos da:
a) intromissão dos jesuítas no ativo comércio dos paulistas na região das Minas;
b) disseminação das idéias oriundas dos filósofos do Iluminismo francês;
c) criação das Casas de Fundição e das Moedas, a fim de controlar a produção aurífera;
d) tentativa de afirmação política dos portugueses sobre a nascente burguesia paulista;
e) tensão criada nas Minas, em virtude do monopólio da Companhia de Comércio do Maranhão.
9) (UFC) Ao mesmo tempo que se desenvolvia, em Portugal, uma política de reforma do absolutismo, surgiram conspirações na Colônia. Elas estavam ligadas às novas idéias e a acontecimentos ocorridos na Europa e nos Estados Unidos, mas também à realidade local. A idéia de uma nação brasileira foi se definindo à medida em que setores da sociedade da Colônia passaram a ter interesses distintos da Metrópole ou a identificar nela a fonte de seus problemas. Uma dessas conspirações foi a Inconfidência Mineira. Sobre o grupo que organizou esse movimento é correto dizer:
a) era heterogêneo, de origem social variada, com idéias diferentes sobre as transformações sociais que o movimento deveria provocar;
b) era um pequeno grupo de mineradores, preocupados unicamente em não pagar mais impostos à Metrópole, pois a extração do ouro tinha diminuído, e a Coroa continuava a cobrar o quinto;
c) era um grupo homogêneo de intelectuais, inspirados no Iluminismo e no liberalismo da Revolução Americana;
d) eram todos jovens, filhos da elite colonial, que tinham ido estudar na Europa;
e) teve forte presença de homens pobres, livres, libertos e escravos, e por isso, o fim da escravidão era um de seus principais objetivos.
10) (UNIFOR/CE) Considere os textos.
I. Prevaleceu o tipo de motivação "mais colonial do que social". A inquietação teve por base a coerção exercida pela metrópole através da cobrança dos impostos sobre a produção aurífera. A revolução foi dirigida pelos proprietários dessa região em plena decadência econômica.
II. Prevaleceu o tipo de motivação "antes social do que colonial". A revolução foi impulsionada pela participação de pequenos artesãos, militares de baixo escalão, escravos e demais setores populares. Neste modelo, a ruptura se dá em três níveis: separação da colônia, mudança das instituições políticas e reorganização da sociedade em novas bases.(Adaptação: Celso Frederico. A idéia de revolução no Brasil colonial. Revista de História. FFLCH/USP, v. 42 (85), jan./mar. 1971. p. 213) No Brasil, as contradições do sistema engendraram movimentos que colocaram em xeque e exploração colonial. Dentre esses movimentos, os textos identificam, respectivamente, a:
a) Inconfidência Mineira e a Confederação do Equador;
b) Revolta de Vila Rica e a Conjuração Carioca;
c) Conjuração Baiana e a Revolta de Vila Rica;
d) Revolta dos Alfaiates e a Revolta de Beckman;
e) Conjuração Mineira e a Conjuração Baiana.
Gabarito:
1) A 2) B 3) D 4) A 5) C 6) B 7) C 8) C 9) A 10) E
chato
ResponderExcluirnao curto historia
ResponderExcluirPerdi toda a confiança nessa página quando li a seguinte frase: "A elevação de Olinda à categoria de vila desagradou os comerciantes enriquecidos de Recife"
ResponderExcluir2020 e eu aqui, tentando fzr uma prova de história...
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